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Quase todo primeiro escalão deve deixar governo em março

João Prestes / Campo Grande News - 18 de outubro de 2005 - 15:00

A renúncia do governador Zeca do PT, em março, para concorrer ao Senado, pode provocar uma alteração completa no primeiro escalão do governo, permitindo ao vice-governador Egon Krakhecke recompor a equipe com nomes de sua confiança. Dos 14 secretários estaduais, dez deixam com certeza os cargos, ou para ser candidatos como Zeca, ou para trabalharem na campanha, ou porque ocupam postos-chaves que devem ser preenchidos por pessoas próximas a Egon.

Serão com certeza candidatos os secretários Dagoberto Nogueira (Produção e Turismo), Antônio Braga (Justiça e Segurança), ambos do PDT, Dirceu Lanzarini (Juventude, Esporte e Lazer), do PL e Paulo Duarte (Infra-Estrutura), do PT. Sílvio Nucci (Cultura) e Hélio Lima (Educação), também do PT, não assumem publicamente mas trabalham para viabilizar as candidaturas.

Como nas eleições passadas, Ronaldo Franco (Gestão Pública) deve se afastar do cargo para coordenar a campanha do deputado federal Vander Loubet (PT). Raufi Marques, da Coordenação Geral do Governo, já disse que não permanece. “Sou o secretário mais próximo do governador. É claro que tenho de sair.”

Outro ocupante de posto-chave é José Ricardo Pereira Cabral, da Receita e Controle, que deve colocar o cargo à disposição de Egon Krakhecke até por bom senso. Por fim, a décima secretaria a vagar é a ocupada atualmente pelo próprio vice-governador, Plajemento, Ciência e Tecnologia.

Afirmaram que não serão candidatos nem têm motivos para deixar os cargos – embora possam ser substituídos pelo futuro governador – os secretários Valteci Ribeiro Júnior (Desenvolvimento Agrário), do PT; Elias Gonsales (Saúde), do PL, José Elias Moreira (Meio Ambiente), do PTB e Sérgio Vanderli (Assistência Social), do PT.

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