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Quase metade das vagas do Mais Médicos não foram preenchidas no Estado

Correio do Estado - 20 de dezembro de 2018 - 09:20

Programa Mais Médicos do Governo Federal teve 60 vagas preenchidas, por médicos brasileiros, de 115 disponíveis para Mato Grosso do Sul. As inscrições, que começaram no dia 20, foram encerradas dia 16 e o prazo de apresentação nos postos de trabalho ontem (18). Os profissionais já foram distribuídos pelas cidades do Estado.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), são sete médicos para Dourados; seis para Corumbá; quatro para Coxim e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) cada; três para Rio Verde de Mato Grosso e Tacuru cada; dois para Bandeirantes, Brasilândia, Coronel Sapucaia, Costa Rica, Jardim, São Gabriel do Oeste cada; e um para Amambai, Angélica, Antônio João, Aquidauana, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caracol, Chapadão do Sul, Corguinho, Deodápolis, Eldorado, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Jaraguari, Ladário, Mundo Novo, Pedro Gomes, Porto Murtinho e Selvíria cada.

As 55 vagas que sobraram estão oferecidas para brasileiros formados no exterior e, caso não sejam preenchidas, serão destinadas para médicos estrangeiros. Os cargos surgiram depois que Cuba decidiu retirar os médicos do Brasil.

O governo de Cuba informou, em novembro, que deixaria de fazer parte do programa Mais Médicos. A justificativa do Ministério da Saúde cubano é que as exigências feitas pelo governo eleito são “inaceitáveis” e “violam” acordos anteriores. O presidente eleito Jair Bolsonaro disse, na sua conta do Twitter, que a permanência dos cubanos está condicionada à realização do Revalida pelos profissionais, que é o exame aplicado aos médicos que se formam no exterior e querem atuar no Brasil.

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