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Puccinelli não concluiu nomeações em seu governo

Campo Grande News/Humberto Marques e Graciliano Rocha - 01 de janeiro de 2007 - 20:32

O governador André Puccinelli (PMDB) ainda não concluiu a nomeação dos responsáveis por cargos de segundo escalão em sua administração. No início da noite de hoje, foi dada posse aos secretários e secretários adjuntos, e a boa parte dos assessores especiais, diretores e presidentes de órgãos da administração direta.

Foram empossados os secretários de Governo (Osmar Jerônymo); Fazenda (Mário Sérgio Lorenzetto); Administração (Thiê Higuchi); Assistência Social (Tânia Garib); Meio Ambiente, Cidades, Planejamento, Ciência e Tecnologia (Carlos Alberto Negreiros Said Menezes); Desenvolvimento Agrário, Produção e Turismo (Tereza Cristina Corrêa da Costa); Obras Públicas e Transportes (Edson Girotto); Habitação (Carlos Xavier Marun); Educação (Nilene Badeca); Saúde (Beatriuz Dobashi); e Justiça e Segurança Pública (Wantuir Jacini).

Além dos titulares, Puccinelli deu posse aos secretários-adjuntos Gilberto Cavalcanti (Fazenda), Édio de Souza Viegas (Administração), Márcio Monteiro (Cidades), Wilson Gonçalves (Produção), Marco Aurélio Pereira (Obras) e Gamaliel de Oliveira Jurumenha (Educação). Os adjuntos de Assistência Social, Saúde e Segurança ainda não foram nomeados.

Também foram nomeados o subsecretário de Comunicação, Guilherme Filho; o diretor-presidente da Escola de Governo, Lamaretine Ribeiro (indicado pelo PPS); o superintendente do Procon, Willian Douglas Brito; o diretor-presidente da MS Gás, Mathias Gonzáles Soares; e o procurador-geral do Estado, Rafael Condibelli Francisco, que ocupava anteriormente o cargo, foi exonerado e reconduzido ao posto.

Seis dois oito assessores especiais também foram conhecidos hoje: Walter Carneiro Junior, da Governadoria; Luiz Sérgio Galhardo e José Cezário dos Santos Filho, que comandarão a Superintendência de Compras Governamentais (Central de Compras); João Carlos Krug (Superintendente de Agricultura); Ivan Honorato de Souza e Sérgio Yonamine, que não tiveram suas destinações especificadas. O cargo possui um salário equivalente a 70% ao provento de um secretário.

Outros nomes confirmados são os dos presidentes da Fundação de Cultura, Américo Calheiros; Fundação de Esporte, Dirceu Lanzarini, Iagro, Roberto Bacha; Fundação de Turismo, Nilde Brun; e os comandos da Polícia Militar, coronel Geraldo Orti; Polícia Civil, delegado Fernando Louzada; Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário, Luiz Carlos Telles; do Corpo de Bombeiros, coronel Arquimedes de Andrade Sobrinho (que continua interinamente no cargo); da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural, José Antônio Roldão; e da Agência Estadual de Metrologia, Ademir Osiro.

Ainda faltam ser definidos os futuros ocupantes das Subsecretarias de Governo e de Representação no Distrito Federal; Empresa de Gestão de Recursos Humanos e Patrimônio; das Coordenadorias de Políticas Públicas para a Mulher e para a Juventude; do Instituto de Meio Ambiente Pantanal e da Junta Comercial de Mato Grosso do Sul.

Os futuros diretores-presidentes do Departamento Estadual de Trânsito, Carlos Henrique dos Santos Pereira, e da Sanesul, José Carlos Barbosa, atuam também no ramo de cartórios, e terão dez dias para se afastar dessas funções antes de assumirem cargos públicos. Além disso, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos, gerida por Anísio Thiago; a Fundação de Ciência e Tecnologia, administrada por Fábio Edir; e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul; têm suas direções escolhidas para exercer mandato, o que impede a substituição imediata.

Outros cargos serão acumulados por secretários, por se tratarem de postos diretamente vinculados às suas pastas. É o caso da Agesul (acumulada por Edson Girotto), Agehab (Carlos Marun), Fundação de Trabalho (Tânia Garib), Fundação de Educação (Nilene Badeca), Fundação de Saúde (Beatriz Dobashi) e a Fundação de Rádio e TV Educativa (interinamente gerida por Osmar Jerônymo).

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