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Puccinelli chora e diz que MS é estado 'benjamim'

Marta Ferreira/Sandra Luz/Campo Grande News - 31 de julho de 2007 - 18:50

Numa fala curta, com direito a choro, o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), voltou a repetir, nesta tarde, o que já havia dito dias anteriores: que pretende que o governo Lula seja um “paizão” para Mato Grosso do Sul.

Na solenidade que marca o anúncio de investimentos do PAC (Programa de Ac eleração do Cresci mento) em Mato Grosso do Sul, orçados em R$ 345,3 milhões, Puccinelli disse que Mato Grosso do Sul ainda é um estado “benjamim”, que ainda carece de investimentos. No dicionário, a palavra quer dizer “o filho mais novo”. Mato Grosso do Sul é um dos Estados mais novos do País, tirando Tocantins, como lembrou o governador.

As bancadas estadual e federal também receberam elogios de Puccinelli, que afirmou ainda, que hoje não há “divisão partidária” na busca por investimentos para MS. Rival de Puccinelli na campanha para governo, o senador Delcídio do Amaral foi citado junto com outro petista, Vander Loubet, deputado federal, e também o aliado Waldemir Moka, também deputado federal.

O Governador citou especificamente o caso de Corumbá para comentar o trabalho que foi feito para incluir MS no PAC, já que não havia essa previsão.

Ao agradecer o governo federal pelos investimentos que estão sendo anunciados hoje, Puccinelli comentou a presença de mais de 60 prefeitos, além dos das três cidades beneficiadas: Campo Grande, Dourados e Três Lagoas. B rincou com a expressão dos prefeitos, dizendo que os olhos deles pediam para que Lula “ se torn paizão de MS”.

Pedidos - Citou ainda os projetos de interesse do Estado para os quais pretende apoio do governo federal. Entre eles citou o poliduto para escoamento de álcool - orçado em mais de R$ 2 b ilhões - a ampliação da rede básica de energia em 2012, “vital” nas palavras do governador; a adequação do aeroporto internacional de Campo Grande como terminal de cargas, visando ser um “epicentro do Mercosul”; e ainda a integração ferroviária entre Maracaju, Dourados, Carcavel (PR) e o Porto de Paranaguá, para que seja escoada a produção.

As bancadas estadual e federal também receberam elogios de Puccinelli, que afirmou ainda, que hoje não há “divisão partidária” na busca por investimentos para MS. Rival de Puccinelli na campanha para governo, o senador Delcídio do Amaral foi citado junto com outro petista, Vander Loubet, deputado federal, e também o aliado Waldemir Moka, também deputado federal.

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