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Psicólogos quebram tabus e ideias destorcidas sobre essa ciência

Toda Comunicação - 26 de agosto de 2017 - 13:05

Neste dia 27 de Agosto, o dia do Psicólogo será marcado por sua importância. A inserção da psicologia na sociedade é fundamental para entender como o ser humano constrói sua história, quais são as suas expectativas para o futuro, qual a sua relação com o passado e o que ele está vivenciando e construindo no presente.

Segundo o psicólogo João Alexandre Borba, "traumas vividos na infância ou em qualquer idade podem ser olhados e tratados para que não surtam efeitos nocivos no indivíduo; relações conflituosas entre familiares ou de qualquer outra natureza podem ser elaboradas e resolvidas, facilitando a comunicação antes difícil ou inexistente", o que mostra que a psicologia é mais do que necessária para os dias conflituosos do interior humano.


Atualmente, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 350 milhões de pessoas sofrem com a depressão e seus efeitos colaterais ou variáveis, como transtorno bipolar, fobias ou boderline. Porém, o maior problema ainda é a falta de conhecimento no assunto, que faz com que muitas pessoas não procurem tratamento e o pior: não aceitem que estão com problemas.

Segundo a psicóloga Carla Ribeiro nunca o emocional e o psicológico passaram por tantos problemas. “O mundo de hoje anda corrido demais e, com isso, as pessoas esquecem-se de tirar um tempo só para elas. Durante as consultas, elas são o foco de tudo. Esse é o momento em que muitas pessoas atarefadas ‘se obrigam’ a esquecer do resto e se preocuparem consigo mesmas –e isso é um grande auxílio na hora de colocar as prioridades no lugar. Todos precisam de um tempo para si”, exalta a psicóloga.


Por fim, a solução sempre está dentro da própria pessoa, os psicólogos apenas ajudam nesse processo de encontrar o caminho, porém, param por aí – “é o próprio paciente que deve tomar suas decisões. Nós o ajudamos a ver as vantagens e desvantagens de cada escolha, mas a palavra final é sempre dele – e não cabe a nós aprovar ou reprovar sua escolha, mas, sim, ouvi-la e auxiliá-lo, caminhando a seu lado”, concluem os especialistas.

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