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Produtores não têm o que temer, diz presidente da Friboi

Midiamax - 04 de outubro de 2009 - 11:32

O presidente do grupo JBS-Friboi, José Batista Júnior, afirmou que a fusão entre Friboi e Bertin não prejudicará os produtorers rurais de Mato Grosso do Sul. “A nossa ideia é a melhor possível. Nós vamos transformar isso [a fusão entre o Friboi e o Bertin] em algo muito positivo”, garantiu ele ao falar para uma platéia de produtores no sábado durante a 1ª Expo MS.

Segundo Batista, a intenção é de que o preço do gado no Brasil acompanhe os do mercado internacional, e lembrou que hoje a arroba no país está mais valorizada nos Estados Unidos.
Para ele o crescimento do grupo que comanda vai significar uma maior inserção da carne brasileira no mercado externo. Uma das preocupações de sua empresa era de que o mercado interno ficasse sufocado com tanta carne e, dessa forma sim, prejudicasse a todos, tanto os pecuaristas quanto a indústria, daí surgiu a ideia de expandir as atividades para fora do país, explica.

“Queremos dar segurança ao produtor, segurança de que ele tenha para quem vender, de que ele possa participar de igual para igual. Ele não deve mais arriscar o seu produto por um, dois reais e depois não receber. Não é justo o JBS pagar mais que o preço internacional, mas não vamos pagar menos”, garantiu.

Questionado sobre se a intenção do grupo com os confinamentos era a de garantir a manutenção do preço do boi baixo fazendo intervenções pontuais, Batista foi enfático: “não”. “Nossa intenção é mostrar ao pecuarista brasileiro formas mais eficientes de produção”.

“No Brasil se abate 60 milhões de cabeças, nossa capacidade é de cerca de 200 mil. Logo, é insignificante”, amenizou. (Com assessoria de imprensa da Acrissul)

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