Procon reforça o alerta que a companhia telefônica Vivo divulgou hoje nos maiores jornais do Estado para que o usuário esteja atento quanto a clonagem de aparelho celular. A clonagem é feita com um scanner de freqüência ou um receptor de rádio de alta freqüência e o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone.

Quando o usuário perceber alguma anormalidade, deve conferir se a operadora oferece a autenticação do aparelho e solicitar à operadora o bloqueio de discagem internacional. Se tiver que deixar o aparelho para conserto, a recomendação é que seja feito somente em lojas credenciadas pelo fabricante, com o número do telefone excluído da memória. Ao suspeitar que o celular sumiu ou foi roubado, comunique imediatamente à central da operadora. Ao vender o celular o usuário deve fazer pessoalmente a transferência para o nome do comprador.

O Procon orienta ainda, que a clonagem de celular demonstra a vulnerabilidade dos serviços e seus riscos não podem ser transferidos aos consumidores, devendo a empresa assumir a responsabilidade pelas suas conseqüências, bem como, os prejuízos sofridos pelos consumidores. Se a troca do numero é inevitável, a empresa deverá assumir os gastos com o novo aparelho, os eventuais prejuízos demonstrados pelos consumidores com a troca compulsória do número ou com ligações não realizadas pelo menos, entre outras despesas.