A prevalência de leishmaniose em cães cujas análises do sangue foram feitas pelo CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) em Campo Grande caiu de uma média de 50% a 32% no último trimestre, segundo balanço divulgado esta manhã pela secretária municipal de Saúde, Beatriz Dobashi. De 3.217 amostras coletadas, somente 1.036 foram positivas.
Segundo a secretária, a meta é erradicar a leishmaniose e a dengue de Campo Grande até o fim deste ano. No último trimestre 304 mil imóveis em Campo Grande foram vistoriados e quase 24 mil submetidos a tratamento por apresentarem larva de vetores. Hoje a prefeitura tem contrato com 350 agentes que fazem borrifação e o trabalho está garantido para os próximos oito meses, através de contratos.