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Presidente da Câmara tomará atitudes sobre atos cometidos contra Chiquinho
Vereadores foram vaiados, mas Chiquinho precisou sair escoltado pela PM para evitar que fosse agredido
"Eu fiquei muito consternado com o que aconteceu lá. É uma democracia. Todos têm direito a se manifestar. Mas tem de respeitar os locais, e principalmente respeitar o vereador. Ele tem as razões e opiniões dele", disse Mineiro, presidente da Câmara dos Vereadores, sobre a necessidade de escolta policial para saída do vereador Chiquinho da Câmara após a votação que decidiu pela não cassação do prefeito Carlos Augusto da Silva, na última quarta-feira.
O vereador Chiquinho votou contra o parecer da vereadora Márcia, ou seja, votou pela cassação do prefeito.
Mineiro agradeceu a presença dos policiais e disse: "Fomos vaiado, mas o Chiquinho foi mais atacado, inclusive por funcionários de alto escalão. Isso não pode ser feito".
E completou: "Nós vamos tomar as providências que forem possíveis. Temos de privar pela democracia. Atacar, fazer bagunça, não pode. Por duas vezes eu tive de repetir o resultado, por causa do barulho. Falta de respeito com a Casa. Estou consultando a assessoria jurídica para ver o que pode ser feito".