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Prefeitos de MS participam de manifesto em Brasília

Dourados News - 03 de dezembro de 2004 - 12:54


O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Waldeli dos Santos Rosa (PMDB), confirmou a participação de pelo menos 15 prefeitos do estado na "Marcha a Brasília", marcada para o dia 8 de dezembro, em favor da aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que eleva em 1% os valores do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

De acordo com ele, confirmaram presença no encontro da CNM (Confederação Nacional de Municípios) os prefeitos de Amambai, Wilson Otano Nunes (PP), de Brasilândia, Marilza Rodrigues do Amaral (PTB), de Campo Grande, André Puccinelli (PMDB), de Rio Brilhante, Paulo Cuel (PDT), de Ivinhema, Néri Kuhnen (PDT), de Nova Andradina, Roberto Hashioka (PL), de Inocência, José Arnaldo Ferreira de Melo (PTB), de Chapadão do Sul, João Carlos Krug (PL), de Nova Alvorada do Sul, Vanildo Leão (PMDB), de Jateí, Eraldo Jorge Leite (PL), de Antônio João, Dácio Queiroz (PMDB), de Sidrolândia, Enelvo Felini (PDT), de itaquiraí, Edson Vieira (PL), e de Angélica, Milton Damasceno de Lima (PL).

O movimento reivindica do Planalto um reforço de caixa de R$ 1,2 bilhão para distribuição entre os municípios brasileiros, o que representaria para Mato Grosso do Sul algo em torno de R$ 15 milhões.

Com esse dinheiro, os prefeitos, que estão na iminência de concluir seus mandatos, teriam condições de pagar a folha de pessoal neste fim de ano, quitando, principalmente, o 13º salário dos servidores.

Waldeli afirmou que o número de prefeitos interessados em participar da “Marcha à Brasília” pode aumentar até o dia do movimento.

Waldeli disse que, além da dedicação dos prefeitos na luta pela aprovação da emenda constitucional, é importante destacar o empenho da bancada federal nas discussões em torno da votação da matéria pela Câmara dos Deputados.

Segundo ele, boa parte das prefeituras depende desses recursos extras para fechar a folha de pagamento e quitar outras dívidas. “Sem isso, é praticamente impossível cumprir os compromissos neste fim de ano”, alerta, lembrando que a Assomasul tem participado de todas as lutas e reivindicações em favor de mais recursos para os municípios.

Waldeli observa ainda que, além de brigar pela aprovação da PEC, os prefeitos também estão mobilizados a fim de garantir dinheiro como parte das emendas orçamentárias que ainda não foram liberadas dentro do atual exercício financeiro.


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