O Serviço de Inteligência da Polícia Militar está negociando com os presos do Centro de Triagem, que deflagraram uma rebelião na tarde deste domingo. No local, que fica entre o Estabelecimento Penal de Segurança Máxima e o Instituto Penal de Campo Grande, há cerca 90 pessoas entre presos e visitantes. A tropa de choque está no local.

Desde que os presos iniciaram a rebelião as visitas foram suspensas em todo o complexo penal. Há informações de que existem reféns – pelo menos um agente e que os preços teriam uma arma. Do lado de fora, parentes esperam apreensivos que a ação tenha um desfecho. Celi Moreira Pereira, de 55 aos, ia entrar na unidade quando começou a rebelião. Ela disse que escutou um tiro e está preocupada com o filho, o interno Geraldo Pereira dos Santos, que cumpre pena por tráfico há um ano e três meses. “A gente não sabe o que está se passando e fica preocupada”, desabafou.