Neste último sábado encontrei mais uma vez o Hugo e a esposa Amélia no casamento do filho do Magno Queiroz. E como sempre é o porta-voz das causas cassilandenses, dando notícias de pessoas e fatos.
Mas desta vez, fiquei muito feliz com a notícia: o seu filho Juninho, que é medico na cidade mineiro de Pouso Alegre, já comprou o pacote para ambos assistirem o jogo do Corinthians no Mundial de Clubes programado para dezembro em Tókio. Hugo está entusiasmado com a viagem que deve durar mais de 10 dias, pois antes ficarão durante dois dias em Istambul – Turquia – e uma semana na capital do Japão.
Hugo confessa que já está com o passaporte em mãos e conta alguns aspectos interessantes: seu filho já vinha prometendo: “se o Timão ganhar a Libertadores vamos ao Japão”. Hugo diz que levou a promessa na base da brincadeira, mas um dia após a conquista do título, Juninho ligou dizendo: “pode providenciar o passaporte porque nós vamos ao Japão”.
Esse gesto do Juninho, como nós estamos acostumados a chamá-lo desde criança, é de uma simbologia importante. Não é segredo dos laços que unem pai e filho e mesmo após a formatura e casamento, essa relação continua intocável. Juninho tem a sensibilidade e força para – com um braço se manter ligado aos pais – e com o outro acolher sua nova família.
Diante do entusiasmo do Hugo, esse corintiano fervoroso – mas sem ser ‘chato’, disse-lhe que iria registrar o fato, que até serve de exemplo para muitos filhos, que após se ‘emanciparem’, se esquecem de reconhecer o sacrifício dos pais ou mesmo de atitudes sensíveis como essa do Juninho. A viagem é mais importante do que o título em disputa.
O Juninho é 10, um doce! Continua criança, que gosta do colo paternal.
Um exemplo!