Certamente seria necessário um espaço enorme para citar os nomes de todos. Mas alguns deles ficaram gravados em nossa memória pelo comportamento e estilo. Como esquecer do saudoso Izidoro ( O Escovinha), o Nivaldo do Bazar Bom Jesús, o Baianinho da Rodoviária, do Conceição da Relojoaria e do Nelsinho do Escritório? Nos bares e nas rodinhas que se formavam na cidade, numa época em que o papo fluia com mais intensidade, o futebol disputava o espaço com as fofocas políticas da cidade. O pessoal acompanhava o dia a dia do time e o comportamento dos jogadores, como se eles fossem \'gente da casa\', tamanha a intimidade. Naquele memorável jogo contra a Ponte Preta, quando o Timão quebrou o jejum com o gol do Basílio, deu para sentir o fanatismo do pessoal. Uma loucura. Imagino que os \'sobreviventes\' da Nação Corinthiana da cidade comemoraram com muita alegria a recente conquista da Libertadores. Qualquer dia falo dos \'Tricolores, palmeirenses e santistas\'. Combinado? Até...