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Geral

Pesquisa do Tinder revela que brasileiro gosta mesmo é de sotaque

Midiamax - 08 de setembro de 2017 - 10:40

Desde que o Tinder disponibilizou a ferramenta Passport, que permite se geolocalizar em qualquer lugar do mundo, cada vez mais os usuários brasileiros que estão no app estão atravessando as fronteiras do mundo para conhecer novas pessoas.

É o que revela a pesquisa realizada com mais de 35,5 mil pessoas (8.213 mexicanos, 2.588 colombianos, 3.616 argentinos, 3.025 chilenos e 18.109 brasileiros) com idades entre 18 e 40 anos e que usam o aplicativo em cinco países da América Latina, incluindo o Brasil.

Falou bonito

O principal motivo que gera interesse pelos gringos é o sotaque: tanto os homens (78,4%) quanto as mulheres (75%) que responderam à pesquisa acham sexy quem fala um pouco, digamos, enrolado.

“Sotaques podem ser sexy porque sugerem a ideia de ser diferente e intrigante. Pesquisas psicológicas indicam que mistério pode ser muito atraente tanto no começo quanto durante um relacionamento romântico”, explica a Dra. Jess Carbino, socióloga do Tinder.
De gringo é melhor?

Outro dado da pesquisa comprova o poder de atração do sotaque estrangeiro: 26% das mulheres que responderam à pesquisa se relacionam com gringos que conheceram no Tinder. Entre os homens, o índice é de 15%. Já quando perguntados sobre o principal benefício de se relacionar com estrangeiros, ambos os gêneros concordam que é a oportunidade de conhecer uma nova cultura, arte, culinária e cinema.

Mesmo diante de tantas possibilidades no mapa, a resposta sobre o país favorito do pretendente não divide opiniões, já que 33% dos homens e 39% das mulheres gostariam de se relacionar com alguém dos Estados Unidos. Se tivessem que escolher um país da América Latina, novamente a escolha unânime é pela Argentina, opção de 44% dos homens e 43% das mulheres brasileiras.

Aqui é Brasil

Apesar de todo o encantamento pelo sotaque que vem de fora, o suingue brasileiro ainda reina. “Mais de 50% de homens e mulheres preferem namorar com alguém que tenha as mesmas origens culturais. No Brasil, a barreira da língua (44% das mulheres e 38% dos homens) e a compreensão das nuances culturais (26% das mulheres e 29% dos homens) são consideradas as principais dificuldades associadas ao relacionamento com um estrangeiro”, contextualiza a Dra. Jess Carbino.

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