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Perpétuo Socorro poderá se tornar Padroeira do Mato Grosso do Sul

ALMS/ Talitha Moya - 23 de junho de 2015 - 14:26

Foto: Victor Chileno
Foto: Victor Chileno

Servidores da Assembleia Legislativa celebraram nesta segunda-feira (22/6) a visita especial do ícone da Mãe do Perpétuo Socorro. A santa que atrai cada vez mais a devoção dos fiéis católicos poderá se tornar Padroeira do Mato Grosso do Sul a partir de um projeto de Lei movido por uma ação popular.

A notícia foi compartilhada pelo padre Dirson Gonçalves, reitor do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Campo Grande, durante celebração realizada na Casa de Leis. Ele convidou a todos para participar da campanha que colherá assinaturas para aprovação do projeto que deverá ser proposto pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi (PMDB). “É um grande sonho”, afirmou o reitor.

Atualmente, segundo Dirson, a devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é a mais forte no Mato Grosso do Sul. No Estado, sete cidades têm a santa como padroeira. Em Campo Grande, o Santuário, que completa 76 anos de fundação, reúne milhares de devotos todas as quartas para o maior novenário do mundo. São 18 horários de novena, das 6h até às 23h, e todos os horários lotados de fiéis. “A devoção à Mãe do Perpétuo Socorro está crescendo tanto. Desde o surgimento do Ícone, ninguém tinha ideia de que isso iria acontecer”, contou o padre.

A imagem - O tema da 76ª Festa da Padroeira deste ano é “Mãe do Perpétuo Socorro, ícone de amor” e o lema “Lugar de oração, solo sagrado, casa de irmãos” foi escolhido em harmonia com a Festa do Jubileu de 150 anos de entrega do ícone aos redentoristas pelo Papa Pio IX.

O ano jubilar tem início agora dia 27 de junho e vai até 27 de junho de 2016 e será dedicado à celebração do ícone e devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Em 1866, o Santo Padre Papa Pio IX entregou o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro aos missionários redentoristas e disse: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro”. Esta entrega completa em 2016, 150 anos. A devoção espalhou-se por todos os continentes e chegou em Campo Grande nos primeiros anos de 1930, junto com os missionários redentoristas vindos dos Estados Unidos.

“É uma imagem que traduz coisas divinas a todos nós. É uma fonte de espiritualidade e, por meio desse ícone, Deus diz ‘Eu estou aqui’”, ressaltou o padre Dirson.

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