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Parreira analisa o desempenho da Seleção em 2004

CBF News - 20 de novembro de 2004 - 08:32

O técnico Carlos Alberto Parreira se reuniu nesta sexta-feira na sede da CBF com o coordenador técnico Zagallo e o supervisor Américo Faria. Na conversa entre os integrantes da comissão técnica da Seleção Brasileira, a constatação: o bom saldo da Seleção Brasileira em 2004.

- A Seleção Brasileira foi campeã da Copa América e está com folga em segundo lugar na classificação das Eliminatórias. Em todo o ano, o time perdeu dois jogos, esse para o Equador e para o Paraguai, na Copa América. O saldo é bom - diz o treinador.

Não é excepcional, como reconhece o treinador. Os motivos para tanto já foram repetidos por Parreira à exaustão e fazem parte de uma realidade que ainda não pode ser modificada: falta de tempo para treinar e o desgaste físico de jogadores causado por viagens desde os países em que atuam na Europa, circunstâncias essas aliadas a contusões e desfalques.

- Isso não pode ser usado como desculpa, mas é lógico que influencia no desempenho da equipe. Como tenho falado algumas vezes, a Seleção joga para treinar, o que não é o ideal - diz.

Das duas derrotas em 2004, Parreira lembra que, diante do Paraguai, como o Brasil já estava classificado para as quartas-de-final da Copa América, aproveitou para fazer observações e escalou alguns reservas. O treinador lamentou a derrota de quarta-feira para o Equador.

- Não foi um bom resultado, já que nos tirou a liderança das Eliminatórias. Mas, em termos de classificação, é bom lembrar que o Brasil continua com quatro pontos de vantagem sobre os terceiros colocados na tabela, em uma situação confortável, portanto - diz.

Em uma comparação com o desempenho nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil depois de 11 jogos alcançou os mesmos 20 pontos ganhos atuais, Parreira diz que o saldo é igualmente favorável.

- Essas Eliminatórias estão mais difíceis e equilibradas. Ao contrário da de 2002, quando havia várias Seleções com um ponto somente atrás do Brasil e outras já sem chance. Agora todas têm possibilidade de se classificar e o Brasil está folgado no segundo lugar - diz.

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