Duas pessoas estão presas em Paranaiba, acusadas pelo assassinato do policial civil Nicomedes Garcia de Souza Júnior. O delegado Paulo Rossetto, responsável pela investigação, não quiz divulgar os nomes, mas disse não ter dúvidas sobre a autoria do crime. Um estaria dirigindo a moto e o carona é que teria efetuado os dois disparos contra a cabeça do policial.

Os dois têm passagem pela polícia. A polícia chegou aos acusados através de testemunhas e retrato falado. Eles não confessam.

O motivo do crime também não foi divulgado pelo delegado. Ele acredita que pode atrapalhar o restante das investigações.

Agradeceu o empenho das polícias civil e militar de Paranaiba, do Garras e da Justiça que deu todo o apoio às investigações. O dr. Paulo Rossetto é delegado em Cassilândia e foi designado para o caso.

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Policial de Paranaíba é assassinado com tiros na cabeça
Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009 19:06
Luana Chaves, Jornal Tribuna Livre online

O policial civil Nicomedes Garcia de Souza Júnior, 44 anos, servidor do 1º Distrito Policial de Paranaíba, foi assassinado hoje, por volta das 16h, no seu estabelecimento comercial, localizado na rua José Batista Camargo, Jardim Redentora.

Segundo a Polícia Civil, Nicomedes estava conversando ao telefone, dentro do seu escritório, quando duas pessoas chegaram de moto. O garupa entrou na sala e disparou dois tiros na cabeça do policial e em seguida fugiu com o piloto, que ficou esperando na moto.

Paranaiba: Polícia acredita em morte por vingança
Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009 13:00

A polícia investiga a morte do policial civil Nicomedes Garcia de Souza Júnior, 44 anos, servidor do 1º Distrito Policial de Paranaíba, entendendo ter sido motivada por vingança. O delegado Paulo Rossetto, disse hoje em entrevista a Rádio Patriarca que o investigador levantou alguns crimes e pode ter sido uma das causas. A outra, linha de investigação seria devido a negócios particulares. Ele era proprietário de uma transportadora na cidade.

Cerca de 10 pessoas já foram ouvidas. A polícia está requisitando as gravações de câmeras, que funcionam perto do local do crime. Trabalham em conjunto as polícias civil, militar e o Garras.