Um novo nome para o Mato Grosso do Sul custaria R$ 62 milhões somente com documentação no Estado. O dado foi apresentado pelo presidente da OAB-MS, Geraldo Escobar, durante sua palestra no Fórum “Mato Grosso do Sul: História, Identidade e Destino”, realizado no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, pela Rede Matogrossense de Televisão.

Conforme o presidente, o investimento em campanhas para divulgar o potencial e a riqueza de Mato Grosso do Sul não chegaria a tanto. “É mais barato investir em campanhas do que mudar o nome, pois não e possível apagar os 27 anos de história”, afirmou

Conforme Escobar, na época da divisão de Mato Grosso foram gastos 2 bilhões de cruzeiros, sendo que 600 milhoes ficaram para MS e 1,4 bilhão foi para o MT. Para Escobar, na época, o Estado deveria ser reconstruído histórica e economicamente e não haveria atual polêmica sobre a mudança. No entanto, na opinião dele quem deve decidir é o povo.