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Palmeiras desiste de protesto formal contra assistente

Fábio Finelli, Agencia Palmeiras - 25 de junho de 2009 - 07:12

O afastamento do assistente Guilherme Dias Camilo, que foi suspenso por 30 dias em razão de não ter validado um gol do atacante Obina na partida do último domingo, diante do Atlético-PR, fez a diretoria do Palmeiras desistir do protesto formal junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

De acordo com o gerente de futebol do clube, Toninho Cecílio, a decisão de não mais protocolar o pedido formal contra o assistente partiu após as atitudes tomadas neste início de semana pelo presidente da comissão de arbitragem, Sérgio Correa.

"A decisão do Sérgio Correa foi exemplar. É isso o que os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro esperam. Sabemos que os erros jamais deixarão de existir, pois isso é do ser humano. Mas ocorrendo uma fiscalização rígida como aconteceu nesta última rodada, a tendência é o nível da arbitragem melhorar", explicou o dirigente.

Protesto junto à Conmebol é mantido

O protesto formal contra a arbitragem de Carlos Vera segue mantida. O equatoriano deixou de marcar dois pênaltis a favor do Palmeiras na partida contra o Nacional, em Montevidéu, pela Copa Libertadores. O protesto está sendo feito e será enviado diretamente à Conmebol.

"Não se trata de choro de perdedor. Foram dois pênaltis claros e todos viram isso. Contra o Cruzeiro, aconteceu um lance idêntico e a penalidade foi bem marcada. A nossa reclamação é que os erros ajudaram a comprometer no resultado da partida. Gostaríamos de ver árbitros mais experientes em futuras atuações nossas na competição, ainda mais em se tratando de uma fase final da Copa Libertadores", explicou Toninho Cecílio.

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