A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), terminou ontem o quarto dia consecutivo de depoimentos dos supostos envolvidos nos fatos apurados pela Operação Navalha, da Polícia Federal. Ao todo, 33 já foram ouvidas, cinco nesta quinta-feira (24).

Dos seis convocados para depor, apenas Francisco de Paula Lima Júnior, sobrinho do governador do Maranhão, não quis falar e voltou à carceragem da Polícia Federal. Os demais foram ouvidos e soltos em seguida.

Prestaram depoimento nesta quinta-feira Sebastião José Pinheiro Franco, fiscal de obras no estado do Maranhão, e os funcionários da construtora Humberto Rios de Oliveira, Florêncio Brito Vieira, Ricardo Magalhães da Silva e Bolívar Ribeiro Saback.

Até sábado, mais dez pessoas devem ser ouvidas, todas ligadas à construtora Gautama. Nesta sexta-feira, dia 25, as audiências começam às 9h e estão previstos os depoimentos de seis pessoas:

· Vicente Vasconcelos Coni, diretor da Gautama no Maranhão;
· Rosevaldo Pereira Melo, funcionário da construtora Gautama;
· Maria de Fátima Palmeira,diretora comercial da construtora;
· Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor da construtora;
· Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro da construtora;
· Dimas Soares de Veras, funcionário e irmão do dono da Gautama.

Os depoimentos terminam no sábado (26), quando devem ser ouvidos no STJ:

· Zuleido Soares Barros de Veras, dono da construtora Gautama;
· Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras, filho do dono da construtora;
· Tereza Freire Lima, funcionária da construtora, e
· Henrique Garcia, administrador ligado à Gautama.

Autor(a):Coordenadoria de Imprensa | STJ