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Geral

Novelas do SBT

17 de junho de 2009 - 07:18

Vende-se um Véu de Noiva

Incomodada com o clima entre Rubens Baronese e Eunice Maria Célia deixa a festa. Na praia, Irani conta a Rita sua irmã, que Zé tentou agarrá-la. Rita diz para Irani ficar em casa, pois já tem um pretendente, Klauss, um alemão. Irani mandou correspondência para Klauss, mas a mesma retornou. Após a dança, Eunice e Rubens Baronese são aplaudidos pelos convidados. Tia Cora sai à procura de Maria Célia com a empregada Isabel. Maria Célia sai da festa aos prantos e é tranquilizada por Fabrício Vilela, que a leva para a mansão Baronese. Tia Cora conta a Rubens que Maria Célia foi embora após ver Rubens e Eunice dançando. Walter, pai de Irani, flagra a filha e Ulisses conversando. Maria Célia e Rubens têm a primeira discussão desde quando se conheceram. Rubens explica a Maria Célia que Eunice insistiu para que os dois dançassem tango. Sem rodeios, tia Cora diz a Eunice que percebe a inveja que ela tem da vida de Maria Célia. Walter torna a dizer que não quer Irani envolvida com pescadores. Walter e Daura, pais de Irani, aconselham a filha a se casar com Klauss, que é estrangeiro e homem de posse. Eunice fala misteriosamente ao telefone. Isabel ouve a conversa. Uma fotografia de Rubens Baronese e Eunice é publicada na coluna social de um jornal. Isabel dá a notícia a Maria Célia de que Eunice pretende ir embora. Rubens fica preocupado, pois não quer que Maria Célia fique sozinha ele fará uma viagem de negócios. Maria Célia pede para Eunice não partir e diz que irá ajudá-la a conseguir emprego na Baronese Pescados. Isabel conta a tia Cora que flagrou Eunice de calcinha e sutiã na frente de Rubens Baronese. Ulisses e Zé saem em busca de um grande cardume de peixes em alto mar. Ao ver sua foto com Rubens publicada em jornal, Eunice não esconde sua satisfação. Em alto mar, os pescadores não têm sorte, e retiram a rede de arrasto sem o pescado. Não bastasse o azar, a âncora do barco fica presa no fundo do mar. Na mansão Baronese, Eunice aprecia uma tela pintada por Maria Célia. Ela pergunta para a prima se aquele cenário existe. Maria Célia diz que é a Ilha do Profeta, um lugar paradisíaco. Ao tentar soltar a âncora, uma moreia morde a perna de Zé no fundo do mar.


Dona Beija

Belegard continua pressionando as prostitutas a confessarem o crime. João comenta com Beija sobre a suposta confissão de Candinha e afirma não ter dúvida de que Antônio foi o mandante da agressão. Aninha continua desconfiada de que Antônio foi o responsável pela agressão contra Beija, conversa com padre Aranha sobre sua preocupação e diz ter medo da vingança da cortesã. O tratamento de Fortunato faz Beija melhorar rapidamente. Maria, a negra que mora vizinha da fazenda dos Sampaio, afirma para Beija que foi Antônio Sampaio quem mandou surrá-la e diz que os jagunços estão escondidos na casa de Tião. Saber que Antônio foi capaz de tamanha crueldade revolta Beija. Aninha pressiona Antônio, ele acaba confessando e diz que precisava se vingar de Beija. Beija manda chamar o delegado, pede a ele que solte Candinha e as outras meninas e que arquive o caso pois não pretende levar adiante as investigações para encontrar o responsável. Belegard e João estranham a decisão de Beija, mas ela afirma que não quer pensar em vingança. Porém, a verdade não é bem essa e Beija manda chamar o coronel Botelho, a quem tem um pedido a fazer. Depois da melhora de Beija, a fama de Fortunato se espalha por todo o arraial e sua botica vive repleta de pessoas procurando por sus poções milagrosas. Valdo conta para Antônio que Beija mandou soltar Candinha e pediu ao delegado que encerrasse as investigações. Antônio estranha a atitude dela. João sugere à mãe que hospedem Avelino e a família. Josefa procura padre Aranha, diz que a volta de Avelino a deixou muito confusa e confessa que ainda ama o maestro. João ouve a conversa da mãe com o padre e pede explicações.

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