Vende-se um Véu de Noiva

Eunice tenta convencer Rubens a dar uma festa em comemoração a chegada de Gustavo. Fabrício diz a Rita que conseguiu emprego no ramo de vendas. Tia Cora faz uma visita a Gustavo Baronese no CIP. Gustavo conta que tem planos de reativar a Ilha do Profeta. Cauã vende as mercadorias roubadas no camelô. O rapaz é surpreendido pelo rapa. Homero revela a Eunice que existe a possibilidade dele implementar a filial do complexo no Ceará. Gustavo e Flávio vão almoçar na lanchonete Rock n Burguer. Eliana escorrega e cai com a bandeja na lanchonete. Gustavo ampara a moça. Gustavo diz para Eliana que a viu em uma pintura. Um garoto provoca Gustavo na lanchonete. A confusão está armada. Eunice e Homero fazem planos ambiciosos a respeito do Complexo Industrial de Pescados. Durante a briga, Gustavo fere a boca. Eliana trata o ferimento do rapaz. Cris, dona da Rock n Burguer, fica furiosa ao ver sua lanchonete de pernas para o ar. Ela reconhece Gustavo, pois é amiga de Marize. Zé Moreia tem um acesso ao ver Josias com a frota do CIP no mar. Eunice vê a tela pintada por Daniel no CIP e percebe a similaridade com o traço de Maria Célia. Zé Moreia e Ulisses têm divergência de opiniões. Gustavo reluta em ir para a filial do CIP no Ceará, pois ele quer tocar o projeto na Ilha do Profeta. Cauã entrega dinheiro da venda de mercadorias ilícitas a Zé Moreia. Tia Cora informa Rubens que votará a favor do projeto na Ilha do Profeta. Clóvis conta a Eunice que Fabrício conseguiu emprego como vendedor. Em seu primeiro dia de trabalho, Fabrício é dispensado.


Dona Beija

Beija e o escravo, Ramos, sentam-se lado a lado no banco dos réus. Ela presta depoimento, se declara inocente e nega conhecer o escravo. João Mendonça, como promotor do Arraial se vê obrigado a interrogá-la e Beija fala com emoção sobre seu relacionamento com Antônio e o amor que os uniu desde crianças. O comportamento de João Mendonça revolta os Sampaio que interpretam sua atuação como a de um advogado de defesa. Depois de ouvir o promotor e o advogado de defesa, o juiz Costa Pinto dá início ao depoimento do escravo. Avelino e Josefa fazem planos para o futuro e decidem morar em Petrópolis assim que terminar o julgamento de Beija. O escravo depõe no tribunal, confessa ter cometido o crime e deixa a plateia perplexa ao afirmar que, em troca de matar Antônio Sampaio, Beija lhe deu pedras preciosas e seu próprio corpo. João Mendonça, ao contrário do que fez com Beija, pede a pena máxima para Ramos. O juiz começa a ouvir as testemunhas. Cecília e Aninha acusam Beija de ser mandante do crime e pedem pena de morte para ela. Joaquim Botelho, Belegard e padre Aranha depõe à favor de Beija. Dr. Martin demonstra ser um advogado muito hábil e faz uma defesa contundente de Beija.