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Namorada de "cliente" é suspeita de matar e atear fogo em mulher

Campo Grande News - 23 de setembro de 2013 - 14:30

A pessoa suspeita de matar Viviane Rodrigues Matos, 31 anos, encontrada nua e com o corpo em chamas, há duas semanas, na Chácara dos Poderes, em Campo Grande, pode ser uma mulher. Segundo policiais que atuam no caso, ela seria namorada do homem que a vítima estaria tendo um relacionamento. Ela também era garota de programa.

As investigações que culminaram para essa suspeita tiveram início quando os peritos verificaram que parte do cabelo da vítima foi arrancada, algo que inclusive está no laudo do Imol (Instituto Médico Odontológico Legal). A partir daí, houve a hipótese do envolvimento de Viviane em uma briga, possivelmente por ciúmes, pouco antes da sua morte.

Os policiais “vasculharam” a vida de Viviane e inclusive a profissão dela teria sido fator primordial para a identificação de suspeitos. Para comprovar tal fato ou até mesmo identificar outra pessoa, o delegado Fábio Sampaio, responsável pelas investigações, pediu a quebra de sigilo telefônico, algo que ele aguarda receber nesta segunda-feira (23).

O Campo Grande News apurou que Viviane possuía um perfil na rede social, com vários fotos e no qual ela dizia estar “em um relacionamento sério”. Mesmo com o avanço nas averiguações, ainda não houve prisões.

Golpe - A avaliação com os restos mortais de Viviane também apontou uma morte com um golpe na cabeça, proveniente de uma enxada, pá ou uma pedra. Outra hipótese descartada com o decorrer das averiguações seria de que Viviane estava grávida.

“Assim que encontrada, a vítima estava com o abdome inchado e desconfiamos de uma suposta gravidez. Porém, logo em seguida constatamos que ela estava menstruada e o que se tratava realmente do porte físico dela”, explica o policial.

Viviane, natural de Rondonópolis (MT), estava na Capital há 4 anos e veio para trabalhar. A vítima estava em uma área de vegetação, na rua Cruz de Malta, próximo ao anel viário da BR-163. O documento de identidade da vítima foi expedido em São Paulo, o que dificultou as investigações, segundo Sampaio.

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