Exame para saber de quem era o esperma no preservativo usado deixado no vaso sanitário do motel onde Murilo Boarin Alcalde e Eliane Ortiz, ambos de 22 anos, foram achados mortos, não foi possível devido à pequena quantidade de material colhido. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Luiz Alberto Sotolani, para que o exame pudesse ser feito seria necessária quantidade bem acima do encontrado no preservativo.
Nesta sexta-feira foi enviada uma lista com os nomes de Guilherme – amigo do rapaz que esteve com ele na noite do dia 20 -, funcionários e a dona da boate da Mariza, onde a jovem fazia programas, funcionários do motel e pessoas que estiveram com o casal na suposta noite do crime para o Instituto de Identificação.
O pedido dos nomes dos suspeitos foi feito após sair resultado do exame das impressões que atestou que foram encontrados cerca de 20 fragmentos de impressão. O material foi coletado em uma garrafa de energético deixada no local, no cinzeiro, espelho, carteira de cigarro, celular e no carro e aponta impressões digitais de diversas pessoas.
As amostras não comprovam que outras pessoas estiveram no quarto junto com o casal, já que entre as impressões podem existir fragmentos antigos e dos próprios funcionários e policiais que estiveram no quarto no dia em que os dois foram encontrados.
Até a semana que vem deve sair o resultado da comparação das impressões digitais.