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Geral

Montada panificadora na Unidade Penal de Cassilândia

26 de outubro de 2006 - 08:25

Zildo Silva / Assessoria de Comunicação
Zildo Silva / Assessoria de Comunicação

Uma padaria escola, foi montada na Unidade Penal de Cassilândia. A iniciativa é fruto de uma parceria da Prefeitura Municipal de Cassilândia, Agepen – Agência do Sistema Penitenciário, e Depen – Departamento Penitenciário Nacional.

Segundo, o dr. Rafael Garcia, diretor de assistência penitenciária de Mato Grosso do Sul, que esteve ontem na inauguração, o objetivo é dar uma instrução a cerca de 50 internos do sistema penal da cidade, “Para participar desse projeto serão observados, bom comportamento, interação nas atividades do presídio e outros aspectos importantes na re-inserção do interno à sociedade”, destacou.

Na primeira fase, os internos selecionados passarão por um curso de panificação e confeitaria, para poderem dar iniciarem a produção.

Destacou também a importância da parceria com a Prefeitura Municipal, “o prefeito José Donizete, é um dos melhores parceiros do sistema prisional, sempre estendendo a mão quando precisamos, e para essa iniciativa se não fosse a mão da Prefeitura, fatalmente não tiraríamos o projeto do papel”, enfatizou.

Na parceria o Depen viabilizou os equipamentos, a Agepen viabiliza a estrutura e a Prefeitura Municipal se responsabiliza pela matéria-prima. Toda a produção será destinada à escolas, creches e órgãos da municipalidade.

Em sua fala, o prefeito José Donizete, destacou a importância da iniciativa para a municipalidade, “nós que lutamos tanto para a transferência do nosso presídio para a administração da Agepen, ficamos constantes em ver as melhorias visíveis que estão sendo feitas em nossa unidade, tanto na segurança, em uma melhor assistência aos internos, e é claro na ressocialização dos internos, o que deve ser a prioridade de todos, garantir a segurança e o bem-estar para que eles possam cumprir sua pena e pagar pelo crime que cometeram, mas ao mesmo tempo garantir e dar condições para que quando eles saírem daqui tenham condições de ter uma profissão, para tocarem suas vidas com dignidade”, finalizou

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