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Geral

Ministério descarta a difusão de aftosa na fronteira

Fabiane Sato - 08 de fevereiro de 2007 - 18:11

A Nota Técnica dos “resultados dos estudos de circulação do vírus da Febre Aftosa no estado de Mato Grosso do Sul”, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foi apresentada hoje à imprensa. O relatório elaborado pelo diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, mostra que apenas os municípios interditados já em agosto de 2005 – Eldorado, Mundo Novo e Japor㠓traz ainda aumento significativos de reatividade em unidades primárias de amostragem”. Nos demais municípios, nas propriedades localizadas ao longo da fronteira com o Paraguai não foram identificadas reatividades.

“Na nota apresentada, o Ministério deixa claro que não houve outros focos da doença depois de 2005 e uma reiscindência em Março de 2006”, aponta o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL), Ademar Silva Júnior. Conforme o r! elatório, “os resultados obtidos nos estudos de avaliação de circulação viral, o Departamento de Saúde Animal considera que as ações sanitárias conduzidas nos focos de febre aftosa mostram-se suficientes para impedir a difusão do agente viral”.

Jamil Souza termina a nota informando que os municípios de Edorado, Japorã e Mundo Novo permanecem interditados, “devendo ser intensificadas as ações sanitárias, com destaque para o reforço da vacinação de bovinos com idade abaixo de 12 meses e para as ações d fiscalização e vigilância na região”.

A secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção e Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, frisou que não existem novos focos da doença e nenhuma zona de restrição foi criada. “O Estado já é uma área de restrição comercial”, completou o presidente da FAMASUL.


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