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Geral

Ministério da Saúde defende interrupção por anencefalia

Agência Câmara - 06 de agosto de 2004 - 15:41

A coordenadora de Saúde da Mulher, do Ministério da Saúde, Maria José de Oliveira Araújo, explicou que interromper a gravidez quando o diagnóstico aponta que o feto não tem cérebro (anencefalia) "não pode ser considerado eutanásia". A coordenadora, que participou de debate da TV Câmara, ao vivo, sobre o aborto, destacou ainda que o Ministério da Saúde cumpre a lei: permite o aborto no caso de mulher vítima de estupro e quando a gravidez é de risco.
Ao reafirmar a posição defendida pela Igreja Católica, o secretário regional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), João Bosco de Faria, disse que a interrupção da gravidez, mesmo sob o aspecto terapêutico, "é matar, e matar é crime

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