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Geral

Meia-entrada para Cene e Palmeiras começa a ser vendida

Humberto Marques e Ângela Kempfer/Campo Grande News - 22 de fevereiro de 2008 - 17:39

Reunião na manhã de hoje na Superintendência de Proteção ao Consumidor em Campo Grande garantiu que, a partir das 17h desta sexta-feira, estudantes e idosos acima de 60 anos poderão adquirir ingressos para o jogo entre Cene e Palmeiras ao preço de meia-entrada. No entanto, o valor do ingresso inteiro chegará a R$ 40 – valor previamente anunciado para o terceiro lote a ser colocado a venda. Com isso, a meia-entrada custará R$ 20.

Da reunião nesta manhã participaram representantes do Procon, Decon (Delegacia do Consumidor) e Du Produções, empresa responsável pela organização da partida. Desde o início da venda dos ingressos nesta semana, o Procon informou ter recebido mais de 20 reclamações de torcedores, que protestaram contra a não disponibilidade de meia-entrada antecipada e pelo avanço dos preços das entradas.

A empresa iniciou a venda com um primeiro lote, com três mil ingressos, ao preço de R$ 25 a unidade. As entradas foram esgotadas em 24 horas. O segundo lote, também com três mil ingressos, teve o preço reajustado para R$ 30, e a organizadora do evento já havia anunciado que o último lote também seria reajustado, para R$ 40. O planejamento inicial previa a disponibilidade de 2,4 mil ingressos no dia do jogo (27 de fevereiro), na entrada do estádio “Pedro Pedrossian” (“Morenão”).

O Procon informou que tem condições de intervir na questão dos preços dos ingressos, porém, pode obrigar a organizadora a cumprir a legislação e vender meias-entradas antecipadamente. Estudantes com carteirinhas que comprovem vínculo com a instituição de ensino e idosos acima de 60 anos com documento de identidade poderão comprar os ingressos com 50% de desconto.

O “Morenão” terá capacidade limitada para 12 mil pessoas no dia do jogo, por conta da interdição promovida pela UFMS no estádio – após estudos sobre a segurança de sua estrutura física. Eduardo Maluf, da Du Produções, informou ontem ao Campo Grande News que os preços diferenciados iam ao encontro das restrições do estádio, uma vez que ingressos a preços populares causariam uma procura maior do que o número de lugares disponíveis.

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