Mais rigoroso o MEC (Ministério da Educação) cortou 4,4 mil vagas entre as 520 autorizações para novos cursos de novas instituições e de instituições já credenciadas para ensino superior no País. Além de analisar a documentação legal da instituição, o projeto didático-pedagógico do curso, as instalações físicas e o currículo do corpo docente, o MEC avalia, também, a necessidade da região em receber o número de vagas determinado.
Universidades e centros universitários têm autonomia para abrir novos cursos superiores.
As demais instituições de educação superior precisam da autorização do MEC. Ao dar entrada no processo solicitando essa autorização, a instituição estabelece o número de vagas que pretende oferecer. Esse número é, inicialmente, considerado pela comissão de avaliação que, in loco, verifica as condições para oferta dessas vagas. O MEC também levou em conta este ano a necessidade social do curso a ser oferecido.