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Geral

Maria Sobrinho: Democracia participativa

Maria Sobrinho - 19 de janeiro de 2009 - 07:18

Eu tenho uma grande alegria por estar cursando uma faculdade, fazendo Serviço Social isso me ajudou a analisar determinadas situações, de forma critica, não aceitando tudo que diz ser o certo, atualmente prefiro analisar os fatos.
Estava fazendo um estudo sobre Orçamento Participativo, Para entender como funciona, e aprendi que pode ser compreendido, como uma oportunidade, instituída por algumas prefeituras brasileiras, com o propósito de permitir a interferência direta da comunidade na definição de certas ações públicas.
Durante a fase de preparação da proposta orçamentária, normalmente no primeiro semestre do ano, a Prefeitura promove consultas públicas que permitem a representante de bairros, associações de moradores, lideranças comunitárias e a qualquer cidadão opinar sobre prioridades a serem realizadas no próximo ano. Decide-se, nessa ocasião, por exemplo, se a Prefeitura deve construir uma nova creche, pavimentar novas ruas, criação de novos projetos, ou seja, respeitar as deliberações das Conferências Municipais, de Assistência Social, da Criança e do Adolescente, da Educação, e outras que são realizadas no município, e votadas por uma plenária popular. Mas não se respeita essas propostas, aqui em Cassilândia não ha respeito pelo o Orçamento Criança, que são investimentos obrigatórios, para garantir direitos.
A V conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de 2007, discutiu três temas importantíssimo dentre eles o Orçamento Criança e Adolescente. Alguém já disse lugar de criança e na Escola, concordo plenamente, e também no Orçamento Público municipal, se ela não estiver no orçamento não tem como ela freqüentar a Escola. A comunidade tem que opinar, sobre os valores que deverão ser destinados a essas prioridades. Sendo os recursos públicos geralmente escassos, a decisão em favor de uma obra terá como reflexo o adiamento de outras prioridades. Assim, o Orçamento Participativo pode representar um compartilhamento de responsabilidades entre prefeitura e Comunidade.
Estou falando sobre esse assunto porque estive dando uma olhada no Orçamento para o exercício de 2009, fiquei preocupada, será que foram feitas reuniões, audiências publicas houve consultas ao povo? Diante do pouquinho que entendo de Orçamento sabemos que o atual Prefeito terá muito entraves pela frente. E alias por falar no Prefeito
Quero elogiar a sua conduta, educada, cordial e acima de tudo por ser um homem simples, transparente e conserva dentro de si muita Fé, e tem respeito com o dinheiro público, e já provou devolvendo as diárias que não foram gastas, aos cofres públicos, isso tem nome HONESTIDADE.
Podem criticar podem falar mal, mas uma coisa e certa ele quer trabalhar por uma Cassilândia melhor, infelizmente ha muitos motivos que esta impedindo um melhor desempenho de sua administração, mas eu acredito em Deus e no povo que ama esta cidade, vamos cumprir com o nosso papel de cidadão e de cristão e ajudá-lo nesta difícil tarefa.

Maria Sobrinho.

A Bíblia nos exorta a fazer orações e ações de graça pelos reis e por todos os que exercem autoridade, “a fim de que levemos uma vida calma e serena, com toda piedade e dignidade” (1Tm 2,2).

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