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Geral

Luxemburgo comenta a vitória do Palmeiras

Fábio Finelli - Assessoria de Imprensa SEP - 17 de julho de 2008 - 20:12

O técnico Vanderlei Luxemburgo concedeu uma demorada entrevista coletiva após a vitória de 3 a 1 sobre o Fluminense, na noite desta quarta-feira, no estádio Palestra Itália, e exaltou a função tática desempenhada por todos os atletas naquela que foi uma das melhores atuações do time no Campeonato Brasileiro.

"Fizemos uma partida taticamente muito boa. Antes do jogo conversei bastante com os jogadores e inverti o posicionamento do Valdivia e do Diego Souza, deixando o Denilson mais aberto. O entendimento deles nos ajudou. O time foi obediente no plano tático. Só acho que poderíamos ter evitado o gol do Fluminense", comentou.

O comandante do Verdão, sempre comedido nas análises individuais, mais uma vez elogiou os jovens atletas do elenco e reiterou o seu pedido de paciência aos novos reforços.

"Eu sempre tenho falado que é preciso ter tranqüilidade. Atletas como o Sandro [Silva], Maicosuel, Evandro, Fabinho [Capixaba], Jefferson...Estão chegando agora, são muito jovens, mas com um potencial enorme para crescer. Eles vão ter uma trajetória de sucesso aqui no Palmeiras e torcedores e imprensa precisam entender isso."

Dois atletas em especial ganharam elogios do treinador: o atacante Kléber e o meia Diego Souza.

"O Kléber é muito forte e está se readaptando ao futebol brasileiro. Muitos falam da vida dele fora dos gramados, mas isso pouco importa para mim, desde que feito com moderação e no momento certo. O que vale é ali dentro de campo, e isso ele tem feito com correção. E mesmo fora das quatro linhas ele entrou nos eixos. Já o Diego tem crescido muito. Está mais vibrante e participativo. Ele está encontrando seu espaço no clube."

Esclarecimento

Luxemburgo abriu a entrevista coletiva esclarecendo as declarações que havia concedido na última terça-feira (15), quando citou que "não havia motivo para desespero no Palmeiras, até parece que somos o Santos, que estamos lutando contra o rebaixamento."

"Algumas pessoas da imprensa interpretaram de maneira errada essa minha frase e foram logo colocando que eu ironizei o Santos. Nunca faria isso, pois tenho o maior respeito pelo clube e pelo presidente Marcelo Teixeira. Apenas insinuei uma situação que não estava sendo vivida pelo Palmeiras. Se alguém do Santos se sentiu ofendido, e eu creio que não, peço desculpas."

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