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Luizinho luta por reforma na Escola São José

Aline Avancini - 01 de setembro de 2005 - 13:38

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O deputado Luizinho Tenório está insistindo para com a Secretaria Estadual de Educação, com o intuito de viabilizar reforma para Escola Estadual São José, em Cassilândia. O parlamentar, que já apresentou indicação à Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul e encaminhou quatro ofícios à Secretaria de Educação, agora, está agendando audiência com o secretário Hélio de Lima, para tentar solicitar reforma a Escola, a qual desde 1987 não ganha manutenção.
Mesmo depois de receber três negativas do secretário, dizendo que “no momento não temos recurso para atender a solicitação”, Luizinho insiste na questão. O parlamentar encaminhou, ontem, outro ofício à secretaria argumentando que “as repostas dadas à solicitação não convenceram e que a Escola São José precisa de recursos imediatos, já que se encontra em estado crítico”.
Persistente em seu trabalho para garantir melhores condições de ensino para as cerca de 950 da Escola São José, o deputado quer debater junto ao secretário as precariedades pelas quais os alunos e funcionários vêm passando, com o objetivo de garantir prioridade de recursos para a escola de Cassilândia. “O caso da Escola São José é crítico! Por isso quero pessoalmente transmitir ao secretário, através de uma audiência, a realidade da instituição de ensino”, frisou Luizinho.



Escola São José
A situação da Escola Estadual São José, que vem sendo administrada pela diretora Adélia Dias dos Santos, é alarmante. Tanto a diretora, como a coordenadora, Marise Ferreira de Oliveira, explicam que a escola, a qual não passa por reformas há quase 20 anos, está com as paredes das salas de aula sujas, a quadra de esporte totalmente danificada, sem falar das instalações elétricas e encanamentos, que freqüentemente ocasionam problemas por falta de manutenção.
Os quase mil alunos das séries do Ensino Fundamental, Médio, e do EJA (Educação para Jovens e Adultos), além de professores e funcionários, também tem de passar por dificuldades como a falta de espaço para refeitório, para biblioteca e até mesmo para sala de professores. “Aqui os vazamento e problemas elétricos são freqüentes, há salas que estão só no contrapiso. Resumindo, o aluno não tem boas condições para estudar em um espaço como esse, por isso a reforma tem de ser imediata”, argumentou a coordenação da escola.




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