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Liberação de pesquisa reforça vontade de um menino
Brasília - João Vítor Freire tem 9 anos e sofre de distrofia muscular. Sorridente em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde foi levado pelos avós para acompanhar o julgamento que liberou as pesquisas com células-tronco embrionárias, o garoto franzino, sentado na Estátua da Justiça, diz já saber o que deseja caso os estudos lhe permitam a cura da doença degenerativa. Quero ser piloto de avião.
Esperançoso de que o neto terá condições de um futuro melhor com o progresso da ciência, a avô de João, Pedro Freire, disse que os ministros tomaram uma decisão favorável ao povo brasileiro.
Toda família que passa por um problema desse está feliz e os cientistas brasileiros vêem lutando para nos oferecer uma alternativa. Só quem vive de perto sabe o que é isso.