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Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 12 de agosto de 2011 - 11:53

EM VÃO... O ex-deputado Amarildo anda cético quanto as chances de nomeações a curto prazo de ‘companheiros e aliados’ derrotados. Reconhece: as prioridades do Palácio do Planalto - hoje - são outras.
EVIDENTE... MS participa com pouco no PIB nacional e nosso colégio eleitoral supera apenas 5 Estados. Claro: esses dois fatores são decisivos no ‘olhar político’ e critérios de ações diversas do Governo Federal.
A VISÃO do quadro gerencial-político do Governo – devidos aos últimos escândalos – provocou mudanças na administração direta. Aí, as nomeações dos políticos de MS não são prioridades. Engavetadas ‘sine die’.
COBIÇADO Ivan Louzada que se cuide! Uma operação em andamento pretende arrebatar-lhe a presidência do PTB através de influências de políticos de outros Estados junto a Executiva Nacional do partido.
O PARTIDO afundou com Antonio João no comando e só foi reabilitado com interferência pessoal de Roberto Jefferson. Agora, políticos de outros partidos querem o partido alinhado ao PT em 2012. Imagine quem é!
A VITÓRIA de Ivan não foi digerida até hoje. O partido é da base aliada do Planalto, mas aqui apoiou Andre. Seus minutos no horário eleitoral interessam. A questão é saber: Roberto Jefferson mudará de opinião?
O ESTILO equilibrado de Antonio Russo foi elogiado pela ministra Ideli. Também o vereador Athayde gostou da visão centrada do senador num encontro que contou com a presença do dirigente do PPS Carmelino Rezende.
LEMBRETE Assistir as sessões (ao vivo ou na TV) proporciona subsídios ao eleitor na avaliação de seu vereador e deputado estadual. Não se pode generalizar certos conceitos, sob pena de cairmos na vala do pessimismo.
INTERIOR Recebo a notícia da formação da comissão provisória do PTB em Três Lagoas. O advogado Luiz Areco no comando, ao lado de gente conhecida como José Lopes, Cristovam Bazan e Estevão Congro. Sinal verde.
CONTRASTES Motorista do Senado ganha mais que Oficial da Marinha, piloto de fragata. Ascensorista da Câmara Federal tem salário superior do oficial da Aeronáutica que pilota sofisticados jatos de guerra. É mole?
PENSANDO BEM... esse país tem um ‘saco sem fundo’; uma capacidade fantástica de recuperação. Apesar das falcatruas no gerenciamento, ele cresce! Imagine esse potencial nosso nas mãos sérias de alemães, por exemplo!


TACADA O convite ao frei Alexandre para disputar a prefeitura de Sidrolândia pelo PDT rende comentários. Nome diferente no cenário. Vale lembrar: o novo arcebispo já falou que a Igreja Católica será vigilante na política.
PESQUISEI: os últimos dados mostram candidaturas de apenas 60 padres nas eleições de 2.000. Não há relato nos pleitos mais recentes. Embora o Direito Canônico permita, barreiras internas inibem os pretendentes.
DETALHE É preciso pesquisar antes se o advento das novas igrejas evangélicas não prejudicaria a candidatura de um padre. É de questionar: um pastor subiria no palanque pedindo votos para o representante católico?
A NOTÍCIA retrata o cenário do interior antes das eleições. Nas cidades médias e menores afloram as pretensões de gente preparada, sonhadores e oportunistas. E isso faz da política um prato apimentado, incomparável.
ATÉ QUANDO? A ‘gloriosa’ Enersul continua imbatível no ranking do inimigos do nosso bolso. Marcos Trad lembrou na tribuna: segundo o Procon, a empresa foi a campeã das reclamações neste 1º semestre. E tem jeito?
DUAS NOTAS A primeira, sobre a assessoria de Giroto, que abastece a mídia com muitas notícias de sua atuação em Brasília. A segunda, do senador Moka que assumiu a Frente Parlamentar do Cooperativismo. Bom!
EXCELENTE a definição do jornalista Sandro Vaia: “Na falta de uma oposição consistente e vigorosa, o governo tropeça nas próprias pernas e começa a enredar-se no seu próprio labirinto. Ele é a sua própria oposição.”
EM FRENTE... No papo com o Arroyo fiquei convencido: não ficaram seqüelas do episódio do TCE. O experimentado parlamentar entende o jogo do poder; ganhar e perder faz parte. E a vida continua em frente.
‘DOCE MEL’ Márcio Fernandes tem sido feliz em suas ações. Ao investir no apoio à apicultura junta o útil ao agradável: regulamenta uma atividade rentável, ganha votos e muitos cabos eleitorais sem custos extras.
SEMPRE DIGO: os legisladores precisam ficar atentos e bem assessorados para sair da mesmice. O cenário social mudou; as atividades econômicas idem. Surgiram novos nichos, filões interessantes a serem abraçados.
DO LEITOR A alteração da matriz econômica que atraiu a cana e o eucalipto precisa ser controlada, sob pena do meio ambiente ser prejudicado. E isso está sendo feito? Temos mecanismos? Pergunto: o PV continuará verde?




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