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Geral

Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 09 de maio de 2008 - 11:03

PLEBISCITO? O que é mais importante: novela e futebol na TV. ou a saúde da população? Estão focando o problema por um ângulo errado. Deviam sim consultar os médicos sobre os riscos com a mudança de horário.

“DESCEU REDONDO” Esqueçam aquele projeto restringindo a propaganda de bebidas alcoólicas entre 16,00 e 21,00 horas na TV. O lobby funcionou e o regime de urgência foi para o espaço. Vai mofar na gaveta.

ÍNDIO É BONZINHO... Quem não quer terras em Rio Brilhante? Até eu! O Governo faz cortesia com chapéu alheio sem atentar para os danos. Quem comprou, pagou e lavra a terra por anos a fio vai acabar no MST?

“UTOPIAS” Por conta da política de reparar injustiças contra minorias o Governo acaba fazendo estragos sociais e econômicos. O deputado Jerson não exagera quando atenta para os riscos de uma baita carnificina.

BARACK OBAMA: “Nós podemos não parecer iguais, não vir do mesmo lugar, mas nós queremos caminhar na mesma direção do futuro melhor...eu amo demais esse país para vê-lo dividido e distraído neste momento crítico”.

EXERCITO O leilão de sua valorizada área na rua Joaquim Murtinho furou. E aí pergunto: será que se justifica manter todos esses enormes imóveis na capital numa época em que o conceito de segurança mudou?

“AJUDA-CAIXÃO” “Assinei sem saber o que estava assinando”. Com essa belíssima frase Chinaglia justificou auxílio de R$16.500,00 (já revogado). E pensar que ele figura na lista de sucessão da Presidência da República.

QUE FÍGADO! Impressionado com a resistência de Nelsinho nesta “luta” com os interessados em ocupar a candidatura de vice prefeito, um parente seu observou: ele tem um fígado formidável, digno de ser estudado.

A POLÍTICA é assim mesmo, exige jogo de cintura, estomago de ema e fígado de boxeador. Lembram-se do Tancredo Neves? Agregava, mas sem deixar de marcar posição em certas horas. Nelsinho faz o mesmo.

DESAFIOS Agradar a todos os companheiros não é fácil. São eles que se julgam no direito a tudo. Cada qual mais focado no individual do que no coletivo. Infelizmente isso ocorre em todos os níveis da administração pública.

SEM SAÍDA Schimidt pergunta ao rapaz do interior em busca de emprego: “o que você sabe fazer na vida.” A resposta “Até hoje só fiz uma coisa: política para o senhor e seus candidatos.” E foi nomeado na hora.



O EPISÓDIO verídico retrata bem como era mais fácil fazer política antigamente. Era possível contemplar fieis cabos eleitorais, filhos de companheiros e assim por diante. O peso político era visível no dia a dia das cidades.

VEJAMOS: O Delegado era da escolha do deputado da região; promotor de justiça era nomeado sem concurso, o exator idem. Isso sem contar o cargos de Juiz de Paz, médico do posto de saúde e a direção das escolas.

MUDANÇAS A nova Constituição e as leis complementares deixaram os políticos de mãos atadas. Podem muito pouco! Ficaram sem espaço e sob vigilância constante da opinião pública, mais exigente e esclarecida.

ALBERTO TAMER: “O risco de recessão foi embora, o da inflação chegou. É o preço que se paga por seis anos de crescimento vigoroso, provocado por juros baixos com inflação decrescente, liquidez em excesso e crédito fácil.”

LEITORA (de Aquidauana) reclama das mudanças – para pior – que ocorreram na Unaes/Uniderp: saída de bons professores e cancelamento de aulas sem motivo. Trata-se de uma mãe preocupada com o futuro de seu filho.

PEDRO CHAVES ainda é o “chanceler” da Uniderp. Será que ele não atentou para sua responsabilidade moral para o caso? Vendeu a instituição (com a clientela inclusive) sem checar a idoneidade dos compradores?

LEOCÁDIA PETRY também é personagem deste caso, pois seria vice reitora da Uniderp. Com sua bagagem e nome a zelar, tem se omitido e já começa a ser cobrada pela postura insensível. Quem diria!

MUITO COMÍCIO e pouca ação. Até aqui o Governo só investiu 0,07% da verba total do PAC e mesmo assim Lula faz comício toda semana afrontando a lei eleitoral. E onde estão os Ministros do TSE? São surdos?

QUEBRANDO LANÇA Mario Guerreiro sonha em suceder Simone. Imagina que sairá como vítima se perder o mandato por infidelidade. Mas não é bem assim: ele não é Artuzzi e Três Lagoas não é Dourados.

EQUÍVOCOS Maria A. Pedrossian precisa consultar um analista. Imagina-se Hillary Clinton. A cada entrevista mais bobagens. O eleitor rejeitou Pepê nas urnas porque ele não tinha aptidão e não por raiva de Pedrossian.

ZÉ DIRCEU Anunciada sua visita hoje à capital. Será que consegue dobrar Zeca sobre sua posição na eleição de Campo Grande? A sua postura mesmo cassado, reflete bem a hipocrisia petista. E ele continua poderoso. Sem dúvida!

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