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Geral

Leia Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 05 de março de 2010 - 10:53

PENSANDO BEM... Se o Planalto é generoso com outros países, como Haiti e Chile, não há razão para não socorrer Campo Grande. Está aí um bom argumento para nossos políticos que buscam os recursos em Brasília. De leve...

É PRECISO, numa situação delicada como essa, separar a política da administração. O Planalto não pode condicionar a liberação de verbas ao apoio de Nelsinho à Dilma. Mas na pratica, a gente sabe como isso funciona. Não é?

ESTRATÉGIAS Cada qual tem a sua! Garapeiro da “Barão”entregou-me o manual do consumidor de energia, do Marcos Trad. Numa esquina central ganhei o panfleto do Marcio Fernandes sobre devolução do dinheiro da matrícula.

NO DIVÃ Ruiter sonha com a Câmara Federal. Depois de Elízio Curvo, mas ninguém! O entrave: entregar a prefeitura para o vice do PMDB. Só Corumbá e Ladário tem 72 mil votos E cavalo arreado... só passa uma vez!

“O BRINCALHÃO” Após perder o PTB para o Ivan Louzada, Antonio João anuncia pesquisa sobre seu futuro político. Confunde espaço na mídia com prestígio nas urnas, onde teme ser testado por “motivos óbvios”.

O MAIOR patrimônio do PTB é o tempo garantido no horário eleitoral gratuito. O presidente Roberto Jeferson tem se mostrado um leiloeiro hábil. Nesta próxima semana após encontro com Zeca, o PTB local decidirá o rumo?

LEMBRETE Numa das últimas eleições, um empresário do transporte coletivo tentou, sem sucesso, chegar à Assembléia. Mais um exemplo que o dinheiro nem sempre é fator decisivo nas urnas. Moral da história: cada qual no seu lugar!

EMBATE Paulo Duarte x Paulo Correa. Cada um com sua visão e argumentos na abordagem do uso do subsolo e causas das enchentes na capital. Pena que o saboroso tema não tenha atraído tanta gente para a tribuna.

FONTE credenciada da construção civil informa ao colunista: não procedem os boatos de que teriam aparecido rachaduras nas prédios da Plaenge, em frente ao Shopping. A paranóia de tragédias na opinião pública.

HERÁCLITO Figueiredo: Saiu discretamente e sem mágoas da vida pública. Evitava holofotes; abraçado na família seguiu em frente, vivendo em paz; com a “mala pronta” para a viagem rumo a outras brumas . Até...

DAY AFTER Ex-famosos têm dificuldades em conviver com o anonimato após o ciclo da fama. Mas tudo tem seu tempo. Aí, a postura rara do ex-prefeito Heráclito deve servir de exemplo aos que hoje freqüentam a mídia.





SINAL VERDE Quem procura o vice prefeito Edyl sai encantado. Solícito, ágil tenta resolver as mais diferentes situações respeitando seus limites. A iniciativa privada deu-lhe essa visão e experiência. Não está aí por acaso.

ODILON Seu nome está acima de qualquer sigla, mas ele sabe: há de ser compatível com seu passado e estatura de Juiz. Se eleito, pode transformar-se numa referência nacional de lisura e coragem. Ganhamos todos nós!

HIPÓTESES Candidato à Câmara seria um bom puxador de votos; ao senado poderia ocupar a segunda vaga e ao Governo beneficiaria um dos dois outros candidatos. Claro! Tudo é questão de acertos nos bastidores.

A NOTÍCIA de sua possível aposentadoria e ingresso na vida pública partidária foi bem recebida pela opinião pública. Também amenizaria o estigma de que a política não atrairia as pessoas preparadas ou de bem.

NA ACRISSUL Abracei Roberto Orro; sempre gentil falou de sua luta contra a perda da visão. Já Levy Dias, voltou a prometer que irá freqüentar uma escola de informática. A falta de tempo, a velha desculpa... de político!

CANDIDATOS Toda semana aparece mais um pseudo pretendente à AL. Ganha volume o nome de Gandi Jamil, que estaria disposto a ocupar o espaço na fronteira. Até aqui, nada de oficial, mas fica o registro.

LUCIMAR DO COUTO Como se diz no nordeste, é um jornalista porreta! Em 1999 acreditou na internet, lançou o campograndenews e desbancou velhos barões. Ora! Não se pode ignorar o crescimento da mídia eletrônica.

PAULO SIUFI costurou com competência e garantiu antecipadamente mais um mandato no comando da Câmara. Pelo que ouvi e senti dos vereadores não havia divergências e o clima estava leve. Em frente...

ABUSO? Cartazes nas repartições públicas, advertindo o cidadão de processo, caso ele não trate com respeito o funcionário, mais parece ameaça explícita e abuso de poder. Aí, o contribuinte fica até inibido de exigir seus direitos.

NO BRASIL muitos funcionários descarregam o mau humor no público. Falta-lhes sensibilidade e fiscalização de seus superiores, que aliás, não estão “nem aí”. Na busca de benefícios e serviços, os humildes sofrem calados.

PARECE brincadeira, mas neste país se consegue burocratizar ainda mais a burocracia!
Um simples carimbo, visto ou atestado, depende do “astral” do atendente. Já presenciei cenas por aí de cortar o coração. E nada muda...

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