E A GRIFE? Governo é igual gravata; tem que ter a etiqueta de grife . É o marketing, que a gente percebe só no olhar. Ainda é cedo, tudo bem! Mas Nelsinho não clareou ainda qual será a grife: social ou tocador de obras?

ESCÂNDALO. As notícias das mortes das crianças indígenas indignam. Incompetência associada a corrupção. Choca, a notícia do envio de grana ao exterior pela Funai. País de 1º Mundo, sem problemas, é assim.

A PONTE CAI? Deputados e prefeitos do MT e SP estarão presentes na audiência pública, na AL. para debater a situação da ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, dia 27 de Abril. O dep. Luizinho Tenório é o autor da ação.

DE OLHO. Júlio Mochi, 8 anos prefeito de Coxim, perdeu a embocadura da advocacia e sonha com a Assembléia. Mas sabe que seu PMDB, deverá eleger só 3 candidatos em 2.006.
A sigla ficou pesada, o quociente alto.

CAFÉ AMIGO. Estive com o Des. Claudionor em seu gabinete no TJ. O mesmo de antes: simples, generoso, aberto ao diálogo. No papo eclético, ele definiu a situação das instituições: antes delas, é preciso reformar o homem.

LONDRES? No seu discurso de posse, deixou em suspense sua posição no pleito de 2.006.
Quando perguntei ao André, na Assembléia, 3ª feira última, se Londres seria um bom vice, ele respondeu na hora: é ótimo!

ESTRATÉGIA. André vai começar logo a visitar interior para por fim as especulações adversárias. Levará à tiracolo uma pesquisa recente com números favoráveis. A tática é deflagrar logo o processo eleitoral. Sacou?

A ESCOLHA do vice sempre mexe com as candidaturas. Às vezes não decide, aglutina mais e consolida o nome do cabeça de chapa. E qual governador não gostaria de ter um Londres articulando na Casa Civil?

BALANÇA. O dep, Valdenir Machado de olho na balança: chegou aos 103 quilos. As causas:: a idade, a falta de tempo para exercícios e o “stress” do dia a dia. Outro “ gente boa” que começa o regime na 2ª feira, sem falta!

“FARRA DO BOI”. Lula diz que não irá permiti-la, com vistas a 2.006. mas adotou a pratica há tempos.. Além de nomear um bando de gente que não se elegeu, aumentou os gastos absurdamente. Uma esbórnia!

ENQUANTO Fausto Mato Grosso mostra-se animado com os novos rumos do PPS, ao lado do PMDB, Mariano Cabreira, reconhece que o PPS não tem identificação com o PT. Disse-me que a parceria PT-PPS foi um equívoco.





OPORTUNA a pretensão da dep. Celina em acabar com a taxa de consumo nas casas noturnas. Bebe-se tantas cervejas quantas bastem para cobrir o valor pago, incentivando o alcoolismo. Em São Paulo já existe tal lei.

WANTED. Zeca é tido como imbatível ao Senado. Mas a oposição quer alguém de perfil ousado, crítico, mordaz, para contrapo-lo na TV. A postura de Carmelino contra Juvêncio, é tida como exemplo ao projeto do PMDB.

JUVÊNCIO. Espremido politicamente, vem sendo preservado por todos. Hábil, ele não tem avançado o sinal, de olho numa eventual negociação para 2.006. Câmara, Assembléia ou uma Secretaria, ou a reeleição. Quem sabe!

QUEM PAGA? A dívida é salgada: um milhão de reais. Antônio João queima neurônios para zerar a contabilidade do PTB guaicurú. Em nome de seu projeto pessoal, ágil como é, acaba descolando essa grana logo logo.

MEDICINA é prestação de serviço; gera dinheiro e empregos. Bom exemplo para Campo Grande é Rio Preto; atraindo pacientes de vários Estados para transplante renal, de medula óssea e doenças do coração inclusive.

VENDEMOS um nelore aqui por 1.100 reais. Em Rio Preto usam só a membrana que envolve o coração do zebu no fabrico de prótese de válvula mitral, exportadas para 20 países por U$200 dólares cada. O SUS é o maior cliente das 200 mil produzidas.

ACRISSUL. Nos papos de varanda, o nelorista Cícero de Souza é citado como detentor de bom perfil para postular a presidência da entidade em 2.006. O cargo de Conselheiro do TC não o impediria. É cedo – mas...

SEVERINO. Representa o baixo clero, o deputado varejista, sem acesso à mídia e liderança partidária. O aumento de R$8,8 mil na verba de gabinete foi o troco à Renan. Como ele desafiou: os puros que devolvam a grana.

ASSEMBLÉIA. Humberto e José Teixeira nada satisfeitos na definição das Comissões...O pessoal do Ecad de saia justa na audiência do Plenarinho...Cemy Ferraz: é difícil devolver as vagas tiradas das Câmaras Municipais.

CÂMARA. Além dos grandes temas, os vereadores da capital não esquecem o velho varejo: iluminação pública, segurança, saúde, trânsito, asfalto, moradia, voto de louvor e de pesar. Certo. É o que rende votos.

CASA CIVIL. Rauf Marques faz o “meio de campo” sem a marca de política sindicalista. Interiorano light, provoca ciúmes mas convive bem. Sabe quem é quem, e tem afinidade com Delcídio. Vai ser importante no contexto.


“OS PUROS – QUE DEVOLVAM O DINHEIRO!”. ( DEP. SEVERINO CAVALCANTI )