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Leia a coluna Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 13 de janeiro de 2006 - 13:26

RESGATE. Nelsinho mostrou-me o trecho da sua fala na Uniderp, enaltecendo o ex presidente JK. Com calma, vai escolher como homenagear o ex-presidente urologista.
Arrematou: Será à altura do que ele merece!

KUBITSCHEK. Curiosamente, num país sem memória, é uma daquelas saudades que o povo gosta de ter. Por tudo que fez e foi , ridícula a tentativa do Planalto em comparar Lula ao charmoso JK. Delírios do PT.

BOM PAPO. Estive com a deputada e ex-ministra Yeda Crusis (PSDB-RS), que veio
visitar Marisa. Preocupada com imagem da classe política, acredita na depuração das urnas e no prestígio da vice prefeita.

BOM EXEMPLO. O TJ-MS acabando com 137 cargos comissionados (de confiança) através de concurso até final de março. Uma vitória da transparência, sob a batuta do Desembargador Claudionor Duarte.

MAU EXEMPLO. A firme intenção de Lula em petizar o quadro do STF. Ora! Falar em Tarso Genro, Zé Dirceu e Greenhalgh para a mais alta corte, é coisa de péssimo gosto. Ah! Se Rui Barbosa fosse vivo!

GUILHERME FILHO. Deixa a Prefeitura da capital até abril para comandar o núcleo da impressa na campanha de André. Para ele, na pratica não cola o papo de campanha só iniciar após a Copa da Alemanha.

O ELEITOR quer ver o candidato de perto, ouvir suas opinião sobre esse ou aquele assunto, ser ouvido, até com direito a café ou foto. Um abraço ou um sorriso pode criar empatia entre candidato e eleitor.

ZECA. A viagem ao exterior oportuniza melhor reflexão sobre o seu futuro. Não está descartada a hipótese de tentar a Câmara. Garantiria o mandato e ajudaria a bancada do PT, hoje sob alto risco nas urnas.

CANDIDATURAS. Até aqui, não está garantida qualquer uma dos atuais secretários da prefeitura da capital. Falou-se em Luiz Mandeta (Saúde), mas ele nem esquentou o banco. Fica para outra vez, quem sabe!

MÃOS DADAS. O PPS firme com André. Se não se reeleger, Geraldo Rezende poderia ser secretário da saúde. A cúpula do partido até prestigiou o “nat” de Osmar Jerônimo, o xerife do ex-prefeito.

MOKA. Pode ser o grande beneficiado, se mantida a verticalização. Na chapa pura do PMDB seria candidato ao senado, batendo de frente com seu primo Zeca. O estilo e o timbre de voz de ambos são iguais.


LONDRES. Não é nova a proposta do PT em ceder tudo que Londres pretenda, para continuar parceiro do PT. Ele não quer ser candidato a vice e nem concorrer ao senado.
Quer ficar onde está, no centro do poder.

GOLPE DURO. A notícia de que o PT tem poucas chances de eleger o sucessor de Zeca, segundo a Folha de São Paulo, não surpreendeu a cúpula petista, mas do ponto de vista psicológico, foi um desastre.

SONHOS. Eles continuaram apenas sonhos, mesmo com Lula no Planalto. A inevitável comparação entre as ações de Zeca e André, é natural e acaba influenciando a opinião pública e desembocará nas urnas.

DESGASTE. O PT tropeçou no próprio discurso moralista e perdeu o título de “ultima esperança”. Os escândalos e as explicações nada convincentes, inclusive da pseudo inocência de Lula, não foram digeridas.

GATOS PINGADOS. O petista de carteirinha, sindicalizado, continuará na militância. Mas grande parte dela diluirá, decepcionada ou temendo as críticas irônicas de amigos, parentes e da vizinhança inclusive.

ÚLTIMO ANO. Vida boa, “status” e poder. Quem não quer tudo isso? Precavidos do recado das urnas, muitos petistas já fizeram o “pé de meia”. Como se diz, até o futuro de seus filhos está garantido. De leve...

DETALHE. O eleitor nem compara André com Delcídio, porque não comporta. A comparação da opinião pública centra-se no estilo André e o estilo PT de governar, com base no desempenho de Zeca. Sacou?

ALDO REBELO. No Brasil é assim: bastou ser da esquerda, para merecer a fama de bom. Seu melhor projeto foi criar o “Dia do Saci” e agora mostra sua incompetência na presidência da Câmara. Francamente...

DANOS. A convocação extraordinária faria parte do acerto de sua campanha para suceder o também “extraordinário” Severino. O imbróglio pesaria contra os deputados, se o eleitor tivesse memória. Eu disse: se...

GANHOS. O sucesso de seu projeto de parcelamento e negociação do IPTU atrasado, fez do vereador Edil um homem ainda mais feliz. Mas ele não tentará a Assembléia e
deve ser o próximo presidente da Câmara.

EM TEMPO. Nelsinho não esconde que a grana extra do Refis “caiu do céu” em tempos de vacas magras (e com aftosa). A administração vai bem e enfrenta os estragos das chuvas como deve ser e ponto final.

2.006: APESAR DE TUDO, AINDA DÁ PARA SER FELIZ !

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