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Leia a coluna Amplavisão, por Manoel Afonso

Manoel Afonso - 08 de setembro de 2006 - 09:41

FUTURO. Com a clausula da barreira, Cruz, Rezende e Dagoberto, se eleitos, teriam problemas. Não poderiam fazer parte da Mesa, Comissões, CPI’s, nem ocupariam lideranças. Só votariam projetos no plenário.

A CLAUSULA atingirá PC do B, PPS, PSB, PV, Prona e PSól, ameaçando também o PTB, PDT e PL. Já se fala na criação de um partidão de centro esquerda para dar apôio ao Governo, apesar das diferenças entre eles.

RESTANDO apenas PMDB, PT, PSDB e PFL, para onde iriam os três eventuais eleitos citados acima? Cada qual vai procurar o abrigo em outra sigla que lhe garanta espaço aliado a coerência ideológica. ( e tem?)

VEREADORES. São cabos eleitorais armazenando cacife pra 2.008. Os candidatos hoje, serão os seus apoiadores amanha! Que não esqueçam: são fiadores das promessas
dos candidatos para os quais pedem votos.

O FILME. Mesmo roteiro!. A maioria deles sonha com o Executivo. Olham mais para o próprio umbigo (ou bolso), e menos ao interesses da cidade e região. Parece que todos eles leram Maquiavel e aprenderam fácil.

MUDANÇAS. Falei com Onevan, Jerson e Ari Artuzzo na Assembléia. Confessam que o combustível é o item que tem pesado mais no orçamento de campanha. Para eles, comícios são viáveis só nas cidades do interior.

EXCEÇÃO. Fabricas de calçados não suportam mais as crescentes dificuldades fiscais e burocraticas do MS. Algumas delas nem fazem mais questão de vender aqui, o que vem preocupando o nosso frágil setor varejista.

E VOLTA? Zeca ameaça voltar em 2.010. Mas sabe-se que seu projeto é se eleger ao Senado, complicando assim a vida de Delcídio. Nos bastidores da campanha petista, dizem que o PT já fritou o senador candidato.

OAB-ELEIÇÕES. Todos candidatos são ótimos e têm companheiros de olho na vaga do Desembargador Stephanini que se aposenta em 28/08/2.007. Mais uma pitada de pimenta na disputa. Tudo pelo poder!

LÚDIO. Bem ao seu estilo, simples e prático, fez uma análise profunda dos oito anos do PT no MS. A entrevista, que ainda está no ar, foi concedida ao pessoal da TV da Uniderp, merece ser vista. Fica a sugestão.

UMA FRIA. Os administradores dos condomínios residenciais que optaram pelo gás (made in Bolívia) descontentes com o seu alto custo. O que parecia ser um achado dos céus virou um presente “made in Grécia”.



ARNALDO JABOR: “O Lula reeleito será a prova de que os delitos compensaram. Vamos ficar viciados na mentira corrente. Vamos falar para os antônimos. Ficaremos mais cínicos, mais egoístas e mais burros”.

CAETANO VELOSO. Disse à “Folha”, que é contra a reeleição, não vota em Lula, não votou em FHC e que ambos são iguais. Aos 64 anos, disse que seria demais 16 anos de poder para essa mesma turma da USP.

ACOMODANDO. Decisão do STF ampara a indicação pelo Executivo, no TC. do substituto de Franklin. Se quem indicou o Conselheiro para aquela corte foi Zeca, agora lhe é devolvida a vez de preencher a vaga.

CONCLUSÃO. Os pretendentes do Corpo Técnico do TC terão que esperar a vez, obedecendo ao critério da origem dos componentes, vinculando-se cada vaga á respectiva categoria a que pertence.

ALERTA aos inúmeros pretendentes ao TC. Vai demorar a ocorrer aposentadorias de
Conselheiros: Ronald Albaneze em 2.008; Maurício Vanderley e Osmar Dutra só em 2.010. Mas como se diz: tudo é possível.

DECADÊNCIA. Aulas de Educação Moral e Cívica, letras dos hinos nas capas dos cadernos, desfiles e bandeiras. Tudo é passado! Perdemos o inconformismo! O vazio da indiferença nacional visível na Semana da Pátria.

7 DE SETEMBRO. Pouco a comemorar. A globalização mostrou nosso tamanho. Perdemos para países menores e mais novos como Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Falta atitude. Sobra a balela de povo cordial.

“PASSA A RÉGUA”. Aumenta o número de veículos na capital ostentando o adesivo com essa frase, sugerindo a eliminação dos maus políticos. E confiram depois: o número de votos nulos deve surpreender.

A CÂMARA da capital poderá fornecer o maior contingente de sua história para a Assembléia, acabando com o estigma de que a capital elege muito mais candidatos de outras cidades do que dela própria.

ESQUEMAS. Todos candidatos do interior com trabalho armado em Campo Grande, onde batalham por votos preciosos. Parentes, amigos e conterrâneos formam essa corrente, silenciosa e quase sempre eficiente.

Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala!

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