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Juízes da Capital deixam a magistratura de Mato Grosso do Sul

Vinicius Squinelo, Campo Grande News - 23 de outubro de 2013 - 23:10

Outubro trouxe duas perdas para a magistratura sul-mato-grossense: na sessão do dia 9, os desembargadores do Órgão Especial aprovaram o pedido de aposentadoria do juiz Paulo Rodrigues, titular da 2ª Vara do Juizado Especial de Campo Grande, e na sessão desta quarta-feira (23), aprovaram o pedido de aposentadoria do juiz Mário Eduardo Fernandes Abelha, titular da 9ª Vara dos Juizado Especial – Juizado de Trânsito.

Paulista de Santa Albertina, Paulo Rodrigues ingressou na magistratura em setembro de 1986, como juiz substituto em Três Lagoas. Em maio de 1987, foi promovido a juiz de 1ª entrância e atuou na Comarca de Brasilândia.

Em abril de 1989, foi promovido para 2ª entrância e judicou na Comarca de Maracaju. Em dezembro de 1991 passou a atuar na 2ª Vara Criminal de Três Lagoas e, em março de 1997, foi promovido para entrância especial, titularizando a então 1ª Vara de Família e Sucessões. Em novembro de 2001 assumiu a 2ª Vara do Juizado Especial, onde atuou até solicitar sua aposentadoria.

Na sessão em que anunciou o pedido de Paulo Rodrigues, o presidente do TJMS, Des. Joenildo de Sousa Chaves, lamentou a decisão do juiz. “É uma pena que um juiz com carreira bem sucedida, que honrou e dignificou a magistratura deste Estado queira deixar a judicatura. Por onde passou, tanto na justiça comum como no TRE, Paulo Rodrigues se destacou como juiz íntegro”, disse.

Mário Eduardo Fernandes Abelha nasceu na capital paulista e ingressou em junho de 1988 na magistratura de Mato Grosso do Sul. Dois meses depois foi promovido a juiz de primeira entrância para atuar na Comarca de Costa Rica.

Em maio de 1989 foi promovido a juiz de segunda entrância e judicou na 1ª Vara da Comarca de Nova Andradina. Em fevereiro de 2001 foi promovido para juiz de entrância especial e mudou-se para a Comarca de Campo Grande.

Na Capital foi designado para atuar na 3ª e na 1ª Vara Cível, na 3ª, na 4ª e 1ª Vara do Juizado Especial, além do Juizado de Trânsito até solicitar a aposentadoria.

Ao votar o pedido de aposentadoria do juiz Mário Abelha, o Des. Divoncir S. Maran fez um discurso conciso, que emocionou os presentes.

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