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Geral

Jovem baleado durante execução do pai está em estado grave

Conforme a assessoria de imprensa da Santa Casa, o paciente está entubado, sedado, com dreno torácico e passa por avaliação médica

Campo Grande News - 15 de novembro de 2018 - 15:00

Gabriel Yuri de Moura Simeão, 22 anos, baleado no tórax durante execução do pai, Cláudio da Silva Simeão, 48 anos, empresário do ramo de mineração, na madrugada desta quinta-feira (15), está internado em estado grave na área vermelha do pronto socorro da Santa Casa. O crime aconteceu na Rua Patagônia com Antônio Vieira, no Jardim Bela Vista, em Campo Grande.

Conforme a assessoria de imprensa da unidade de saúde, o paciente está entubado, sedado, com dreno torácico e passa por avaliação médica. O advogado do empresário, Danny Fabrício Cabral Gomes, disse que a família está arrasada e ainda não acredita no que aconteceu. “Isso tudo é muito pesado. Cláudio era um homem bom. Não tinha envolvimento com coisa errada. Ele tinha algumas ações judiciais, mas não se sentia confortável em falar sobre o assunto”. Cláudio era empresário do ramo de mineração em Corumbá. Ele deixou dois filhos e uma neta.

Execução - Gabriel dirigia uma caminhonete Toyota Hilux e tinha como passageiros o pai e um amigo de 22 anos, quando foi interceptado na entrada do portão da residência por dois homens em um Chevrolet Onix de cor escura. O passageiro desceu e atirou pelo menos 13 vezes contra a Hilux. Cláudio foi atingido por dois disparos, sendo no braço e nas costas.

Ele morreu no local. Gabriel foi baleado e socorrido à Santa Casa. O amigo da família foi atingido pelos estilhaços do vidro da caminhonete, mas não precisou de atendimento médico. Após a ação, a dupla fugiu e ainda não foi localizada.

Segundo o delegado Antônio de Souza Ribas, que atendeu a ocorrência, o filho havia acabado de buscar o pai no Aeroporto. Cláudio voltava do Rio de Janeiro, onde havia ido tratar de negócios. A Polícia Civil afirma que já sabe a identidade dos suspeitos. O motivo do crime não foi divulgado para não atrapalhar as investigações. O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.

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