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Incra publicará edital de concurso para 1,3 mil vagas

Ana Lúcia Ribeiro da Silva - MDA/Incra - 08 de outubro de 2005 - 07:47

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicará até o final da próxima semana o edital do concurso público que vai oferecer 1,3 mil vagas na autarquia. No edital o interessado conhecerá as habilitações específicas, o conteúdo programático e todas as demais orientações para a realização do maior concurso público na história do Incra. As inscrições serão feitas ainda em outubro e o resultado será divulgado até o final de dezembro.

"O concurso faz parte de um amplo trabalho de fortalecimento do Incra para cumprir sua missão institucional de realizar a reforma agrária no Brasil", afirmou o superintendente Nacional de Gestão Administrativa do Incra, Marcelo Cardona. Ele ressaltou que a realização do concurso é também um compromisso assumido com os servidores e movimentos sociais.

As 1,3 mil vagas a serem preenchidas estão distribuídas em cinco cargos: Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário (500), Analista Administrativo (200), Engenheiro Agrônomo (300), Técnico em Reforma e Desenvolvimento Agrário (200) e Técnico Administrativo (100). A remuneração inicial mais alta, de R$ 3.256,01, é para o cargo de Engenheiro Agrônomo. Na seqüência, vêm os dois cargos de Analistas com salário de R$ 2.376,25. Depois, os dois cargos de Técnicos, com R$ 1.410,47. A taxa de inscrição varia de R$ 35,00 a R$ 80,00.

Esse será o segundo concurso público do Incra realizado pelo atual governo. O primeiro, feito em 2004, contratou 480 servidores. Os interessados em disputar uma das 1,3 mil vagas poderão se inscrever pelos Correios ou via internet, no site www.nce.ufrj.br/concursos. O concurso será realizado pela Fundação Universitária José Bonifácio, Núcleo de Computação Eletrônica (NCE), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Em 1995 o Incra chegou a ter quase dez mil funcionários. Na ocasião, haviam apenas 67 assentamentos instalados e com capacidade para 120 mil famílias. Após anos de sucateamento da autarquia, o número de servidores baixou para os atuais 5,4 mil - e, desses, cerca de 30% já estão em condições de se aposentar. Apesar da redução de pessoal, o número de projetos aumentou. Hoje são 6,4 mil, com capacidade para 760 mil famílias.


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