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Homem acusado de duplo assassinato morreu em Costa Rica

Hora da Notícia, Costa Rica - 22 de junho de 2009 - 09:41

Ronaldo Barrreto Caetano, 25 anos acusado de matar a tiros duas mulheres na cidade de Paranaíba no último dia 19 e fugido para Costa Rica onde mora sua família morreu na manha deste domingo (21), por volta das 8 horas com suspeita de envenenamento.

José Messias pai de Ronaldo levou o filho até a clinica onde ele chegou babando e agonizando. O médico Marcelino Costa e sua equipe tentaram todos os procedimentos para reanimá-lo, mas o paciente foi a óbito. A polícia registrou como morte a esclarecer.

O Corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) da cidade de Cassilândia. Segundo o responsável pela empresa Funerária o corpo seguiu para a cidade Paranaíba para ser sepultado nesta segunda-feira. Ele adiantou ainda que o médico legista a principio disse suspeitar de morte por envenenamento, mas o laudo ainda não é conclusivo, será preciso aguardar o laudo oficial.

O Hora da Notícia apurou que Caetano havia chegado à Costa Rica na noite de sábado fugindo da polícia por ter praticado um duplo homicídio em Paranaíba. Da estação Rodoviária ele ligou para seu pai e pediu para ir buscá-lo, informou ao pai que estava com problemas e estava fugido. Caetano cumpria pena em regime semi-aberto na Comarca de Paranaíba.

O duplo Assassinato

Ronaldo é suspeito de ter assassinado Elizabete Aparecida de Freitas, 22 anos, sua mulher e Maria Aparecida Oliveira Silva, 32 anos, residentes em Paranaíba. Ele teria atirado nas mulheres e logo em seguida fugido em uma motocicleta de cor prata.

Quando a Polícia Militar chegou à residência deparou com a vítima Elizabete, caída na porta de entrada da casa, a mesma apresentava sangramento na cabeça. A outra vítima, Maria Aparecida, encontrava no sofá da sala e apresentava sangramento na altura da testa e na parte superior da cabeça.

O motivo do crime conforme apurou a Polícia Civil até o momento, após o nascimento da criança o casal começou a se desentender. Ronaldo Caetano ficou sabendo que o mesmo não seria o pai da criança recém nascida. Elizabete havia retornado da maternidade no dia 16 e ainda encontrava no período de repouso.


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