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Grupo estuda ações para identificar como armas e munições entram no Rio

Agência Brasil - 07 de novembro de 2017 - 08:40

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, informou que a reunião de ontem (6), do Grupo do Rio, criado para investigar crimes federais na área de segurança pública, teve como finalidade específica identificar como as armas e munições chegam ao Rio de Janeiro e “quem opera esses atos ilícitos federais”.

Segundo a procuradora, foi uma reunião para operacionalizar as medidas necessárias para as ações do grupo. “Exatamente as medidas que eles estão empreendendo para iniciar já os atos de investigação, as medidas necessárias para investigar os crimes federais. Nós atuaremos nos crimes federais, que são tráfico internacional de drogas, de armas e de munição, crimes federais específicos; associação para estes crimes; a lavagem de dinheiro decorrente desses crimes e os crimes conexos”, disse.

Raquel Dodge disse que a atuação do Grupo do Rio difere do grupo de Procuradores da República que atuam nas investigações dos crimes da Operação Lava Jato. “Esse Grupo do Rio está dedicado aos crimes de tráfico internacional de drogas, de armas e munição, que são estruturantes dessa violência que acontece aqui no Rio”, disse.

“Não estamos cuidando dos crimes estaduais que é da alçada estadual coisa que este Tribunal aqui cuida [Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro]”, reafirmou.

A procuradora-geral da República também participou da entrega do Prêmio Amaerj Patricia Acioli de Direitos Humanos, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no qual foi homenageada com o Troféu Hors Concours, pela atuação em defesa dos direitos humanos.

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