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Greve nos Correios inicia com paralisação em 25 municípios de MS

Redação - 20 de setembro de 2017 - 15:13

A nota foi encaminhada a imprensa pela Assessoria de Comunicação do SINTECT-MS (Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso do Sul). Leia?

"Seguindo orientação da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios (FENTECT) a assembleia realizada em Campo Grande na noite de terça, 19/09, deliberou pela adesão à paralisação nacional da categoria.

Num balanço parcial na manhã desta quarta, 20/09, o sindicato já contabilizava a adesão à greve em 25 municípios de Mato Grosso do Sul, faltando informes ainda de várias cidades do estado. A adesão na capital também é maior que na última e recente greve realizada contra a retirada de direitos da categoria.

Além da garantia de benefícios, como o Plano de Saúde, os trabalhadores reivindicam 8% de reajuste salarial, reajuste no valor do ticket-refeição, reajuste linear de R$ 300,00 para todos os trabalhadores e manutenção das cláusulas que já constam no atual Acordo Coletivo de Trabalho, como garantidas à mulher trabalhadora, entre outros tópicos.

Para a presidente do SINTECT-MS, Elaine Regina Oliveira, o momento é decisivo para se garantir a assinatura de Acordo Coletivo de Trabalho que garanta os direitos e benefícios já conquistados pela categoria bem como o reajusta salarial. “Em plena data-base para negociação do nosso acordo nacional não podemos ceder à chantagem da direção da ECT. Somente um forte movimento nacional poderá garantir nossos direitos. Fazemos um apelo aos trabalhadores que ainda não aderiram. Porquê o medo? Já tivemos muitos enfrentamentos com a direção dos Correios e sabemos que todos nossos benefícios foram resultado de muita mobilização e pressão. A hora de mostrar nossa força é agora. Vamos ampliar a greve e pressionar a ECT para uma negociação séria. É um insulto à categoria o fato de que passados mais de 40 dias da entrega da pauta de reivindicações a direção da empresa não tenha proposta nada além de redução de nossos benefícios. Não podemos aceitar. A greve só está começando. Vamos resistir”, afirma."

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