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Governo diz que economizou R$ 850 milhões com estratégias de contenção de gastos
O governo de Mato Grosso do Sul economizou mais de R$ 850 milhões através de estratégias de contenção de gastos adotadas pela SAD (Secretaria de Administração e Desburocratização) desde o inicio da gestão do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Os recursos economizados foram fundamentais para que o governo cumprisse integralmente vários compromissos em diversas áreas.
“Organizamos a casa comprando melhor para poder reverter esses recursos que antes eram despendidos somente com custeio da máquina pública. Hoje gastamos menos com o Estado para poder investir nas prioridades do nosso governo que são saúde, educação, segurança pública, sempre com foco nas pessoas”, destaca o governador Reinaldo Azambuja.
O secretário Estadual de Administração, Carlos Alberto Assis, que as ações de economia envolveram uma verdadeira ‘força-tarefa’.
“Quando assumimos a secretaria, o governador nos deu essa missão. Fazer a lição de casa foi o primeiro passo, revendo licitações com o objetivo de beneficiar a população. Durante esse período tivemos várias polêmicas como o serviço de transporte dos servidores que precisamos reformular e deixamos de gastar cerca de R$ 4 milhões por ano “, explica Assis.
Conforme o secretário, o governo também buscou fazer a maior economia possível na aquisição dos kits escolares e uniformes para as escolas estaduais. Ele lembra que o kit comprado no Estado hoje é o mais barato do País.
“Fizemos uma negociação exaustiva e uma compra muito boa. Nós abrimos a licitação com ele custando R$ 38 e conseguimos comprar um material de qualidade por R$ 36. O sucesso foi tão grande que as prefeituras de Campo Grande, Amambai, Japorã, Aral Moreira e até João Pessoa no Estado da Paraíba, entre outras, pegam carona na nossa ata”, frisou.
Com relação aos uniformes, a economia chegou a R$ 3,5 milhões. De acordo com Assis, a primeira compra estava cotada a R$ 11,50. O pregão foi aberto a R$ 7,80 e fechou em R$ 6,20.
Outra licitação que trouxe economia de R$ 4 milhões para os cofres públicas foi para aquisição de oxigênio para o HRMS (Hospital Regional Rosa Pedrossian. Conforme o secretário, a gestão anterior deixou um contrato ao custo de R$ 6,2 milhões por ano pelo fornecimento.
“Nós cotamos no mercado e o volume que precisaríamos sairia em torno de R$ 7,7 milhões. Um aumento de R$ 1,5 milhão. Então fomos em busca de um fornecedor que nos vendesse a preços competitivos. Fechamos a R$ 2,2 milhões, uma economia de R$ 4 milhões e o fornecedor passou a ser a White Martins, que é referência no Brasil”, revela.