A força-tarefa de fiscalização dos combustíveis, viabilizada por convênio firmado pelo Procon com o Ministério Público, Secretaria da Fazenda e o Sindiposto, fecha o ano com saldo positivo. Em 2006, “o sucesso da iniciativa goiana foi grande, já que Goiás foi o estado brasileiro com menor índice de adulteração de petróleo”, afirma o superintendente Antônio Carlos Lima.
O trabalho verifica condutas abusivas, a adulteração de combustíveis e litragem. Antônio Carlos esclarece ainda que essa tarefa deveria ser da Agência Nacional de Petróleo. Porém, ela tem apenas 33 fiscais para verificar os 22 mil postos do país. Em 2007, a força-tarefa vai continuar. Informações (62) 3201-7112.