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Geral

GO: Novos policiais civis têm curso superior

Agência Goiana de Comunicação - 24 de janeiro de 2005 - 09:56

Engenheiros, odontólogos, bacharéis em direito, pilotos de aeronaves, médicos veterinários, fisioterapeutas, secretariado executivo bilíngüe, sociólogos e jornalistas são alguns dos cursos superiores que compõem o perfil profissional dos 642 novos policiais civis que concluíram o curso de formação de Agente de Polícia e Escrivão de Polícia na Academia da Polícia Civil. Foram aprovados no curso de formação 235 alunos para o cargo de agente e 407 alunos para o cargo de escrivão.

O ingresso desses novos policiais nos quadros da Polícia Civil de Goiás, todos com nível de escolaridade superior, conforme a nova exigência legal, representa um passo qualitativo na mudança de perfil que vem sendo empregada na Polícia Civil, visando a melhoria na prestação de serviços à sociedade. Os novos policiais, componentes da primeira turma a ingressar na Polícia Civil após a exigência de escolaridade superior, já concluíram o curso de formação, estando aptos a serem nomeados pelo governador.

Investigação

“A partir do momento em que todos tomarem posse e entrarem efetivamente em exercício, a Polícia Civil passará a viver um novo momento, tendo um ganho considerável na qualidade dos serviços de investigação que presta”, assinalou o Diretor Geral da instituição, delegado Humberto de Jesus Teixeira. Lembra o diretor da Polícia Civil que os novos agentes e escrivães vão somar forças ao lado de mais de 80% dos policiais civis que estão na ativa, igualmente portadores de diploma de curso superior.

Para o Diretor da Polícia Civil, não é de agora que os policiais vêem se preocupando em se qualificar, visando a conclusão de um curso superior. Boa parte já se preocupou até mesmo com especialização. Mais de 80% dos policiais civis já possuem nível superior, o que reflete na qualidade dos serviços prestados à sociedade. “Muitos, inclusive, já falam inglês ou estão com estudos avançados, “disse Humberto Teixeira, observando que essa mudança de comportamento tem provocado uma mudança no perfil e no comportamento operacional da Polícia Civil, tornando mais inteligentes e cautelosas as investigações e as abordagens nas prisões.


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