Já estão definidas as regras para a utilização de até R$ 200 milhões, destinados pelo Banco do Brasil para os sojicultores de Goiás. Segundo o superintendente de Planejamento da Secretaria da Agricultura, Veríssimo Aparecido, será seguido o mesmo ritual que o produtor precisa cumprir, para conseguir financiamentos do FCO. Os recursos podem ser utilizados para o combate à ferrugem asiática em Goiás.

Segundo Veríssimo, ao primeiro sinal da doença, o produtor deve encaminhar a proposta ao Banco do Brasil, cabendo aos técnicos da Secretaria a elaboração de parecer, para respaldar a concessão dos empréstimos. O produtor já deve ser correntista do Banco, e não pode ter problemas cadastrais, para a concessão do financiamento. Os juros para a operação variam de 6% a 12% ao ano, dependendo da classificação do produtor.