O CREF (Conselho Regional de Educação Física), onde trabalhava Érika Luanna da Silva, de 25 anos, que morreu na manhã de hoje (3) atropelada por um caminhão, decretou luto de um dia e meio. O comunicado foi publicado junto com nota de pesar no site do órgão.

Na tarde desta terça-feira o conselho não funcionou e só retorna com expediente normal na quinta-feira (1º). O corpo de Érika será velado na capela da Pax Nacional na rua Dolor Ferreira de Andrade com a 13 de maio, a partir das 20h.

Acidente - Érica morreu por volta das 10h após tentar ultrapassar um caminhão, na rua Mascarenhas de Moraes, no bairro Coronel Antonino, em Campo Grande.

De acordo com o comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, major Mario Ângelo Ajala, caminhão e a motocicleta Honda Biz seguiam no sentido centro/bairro quando a jovem tentou fazer uma ultrapassagem pela direita.

Érika bateu na penúltima roda do lado direito da carroceria e caiu. Após a queda, o caminhão, com placas de Ribas do Rio Pardo, passou por cima da motociclista. Ela morreu na hora.

A jovem era formada em Educação Física pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), pós-graduada em dança, atriz e diretora de teatro. Ela trabalhava como fiscal no Conselho Regional de educação Física.


NR: A leitora Lorivanda Barbosa de Oliveira Neto informa que Érika era filha do cassilandense Édson da Silva, conhecido por Profeta e que reside na capital do Estado.